O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, reagiu com indignação às acusações do presidente Lula (PT), que sem apresentar provas, alegou negligência por parte dos bombeiros de Brasília no combate aos incêndios, especialmente na Floresta Nacional.
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Ibaneis criticou Lula por não se preocupar com a “incapacidade e precariedade dos órgãos federais em regiões onde deveria haver maior presença”, e destacou a falta de atenção com o Parque Nacional, uma área federal que, segundo ele, está sendo negligenciada pelas autoridades federais, deixando o DF a lidar com sua preservação sozinho.
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Em uma mensagem nas redes sociais, o governador expressou seu descontentamento, afirmando que o presidente demonstra “desconhecimento e insensibilidade” em relação ao trabalho dos bombeiros e da Defesa Civil de Brasília. Segundo Ibaneis, esses profissionais trabalham incansavelmente para combater os incêndios e realizar ações preventivas ao longo do ano.
Ibaneis ressaltou que o comprometimento e a dedicação desses profissionais são o que os tornam respeitados e admirados pela população. Ele também mencionou que Lula tem sido alertado há quase um ano sobre a crise climática causada pelos incêndios, conforme documentos e relatórios, incluindo advertências da ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, que também teria sido omissa na resolução do problema.
Nota do Governador do DF:
“O presidente revela não só desconhecimento, como também insensibilidade diante do efetivo trabalho do Corpo de Bombeiros de Brasília, da Defesa Civil e de outros agentes envolvidos, que se dedicam diturnamente a combater os focos de incêndios e são comprometidos com ações preventivas ao longo de todo o ano. Por esta razão, são instituições respeitadas e admiradas pela população. Infelizmente, o presidente, como morador transitório de Brasília, deve estar preocupado em explicar a incapacidade e precariedade dos órgãos federais em regiões onde devia ser mais presente. Desleixo inclusive com o Parque Nacional, que apesar de ser uma área federal, segue ignorado pelas autoridades federais, deixando o DF sozinho na empreitada de sua preservação.”
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