Segundo Lula, Maduro “deve uma explicação à sociedade brasileira e ao mundo”. (Foto: Agência Brasil)
Em entrevista à rádio T, em Curitiba (PR), Lula destacou sua relação com a Venezuela desde 2002, mas ressaltou que não é seu papel interferir nas questões internas de outro país.(Foto: Agência Brasil)
Quando questionado sobre a ditadura do venezuelano Nicolás Maduro, Lula apressou o passo e respondeu: (Foto: X)
Falando sobre preservação do meio ambiente, Lula comentou: “Tem gente fazendo foguete, tentando procurar lugar para morar. Não tem, babaca, é aqui. Aqui na Terra”, sem mencionar diretamente o bilionário. (Foto: Agência Brasil)
Durante o evento, Lula sancionou o projeto de lei que institui o marco do hidrogênio verde e ressaltou a responsabilidade do Brasil em liderar a transição energética. (Foto: Agência Brasil)
As manifestações começaram no Monumento al Libertador Bernardo O’Higgins, em Santiago, durante a cerimônia de oferenda floral, o primeiro compromisso oficial de Lula. (Foto: Agência Brasil)
Quando o locutor anunciou a presença de Lula, manifestantes contrários ao presidente brasileiro o vaiaram, conforme imagens da EBC e da mídia chilena. (Foto: Agência Brasil)
Até o momento, os protestos já resultaram em 25 mortes. (Foto: X)
A ação contra as plataformas digitais começou depois que manifestações tomaram as ruas venezuelanas, com muitos protestando contra a vitória do líder chavista, marcada por acusações de falta de transparência. (Foto: X)
Ele enfatizou que o Chile não reconhece o triunfo de Maduro, condenando as violações de direitos humanos e a repressão aos manifestantes. (Foto: X)
Antony destacou que o governo norte-americano não reconhece a vitória de Nicolás Maduro como algo legítimo (Foto: CNN)
Secretário de Estado dos EUA se pronuncia sobre suposta vitória de Nicolás Maduro nas recentes eleições da Venezuela (Foto: CNA/CNN)
Ele mencionou relatos de mais de 20 mortes e dezenas de prisões após a vitória contestada de Maduro nas eleições. (Foto: X)
Desde de domingo (28), o partido de Edmundo González contesta os resultados do Conselho Nacional Eleitoral que é comandado por Nicolás Maduro, atual presidente da Venezuela (Foto: 60 Minutes)
Almagro expressou indignação com as promessas de Maduro de um “banho de sangue” e suas ações subsequentes, que ele descreveu como premeditadas, brutais e ferozes, visando manter-se no poder. (Foto: X)
“Com as atas que temos, mesmo que o Conselho Nacional Eleitoral (CNE) tenha atribuído 100% dos votos a Maduro, não seriam suficientes para mudar o resultado”, declarou María Corina, conforme a agência Associated Press. (Foto: X)
“Fiquei assustado com a declaração do Maduro dizendo que, se ele perder as eleições, vai ter um banho de sangue. Quem perde as eleições toma um banho de voto, não de sangue. O Maduro tem que aprender, quando você ganha, você fica, quando você perde, você vai embora. Vai embora e se prepara para disputar outra eleição”, disse Lula. (Foto: Agência Brasil)
“E não é que eu esteja inventando, é que já vivemos um banho de sangue”, disse Maduro. (Foto: Agência Brasil)
Diversas autoridades internacionais pediram transparência na apuração, enquanto países como Rússia, China, Honduras, Cuba, Bolívia e Nicarágua parabenizaram Maduro pela vitória. (Foto: Agência Brasil)
Com 80% das cédulas apuradas, o CNE anunciou que Maduro foi reeleito com 51,2% dos votos, enquanto seu opositor, Edmundo González, obteve 44%. A oposição contesta, afirmando que González venceu com 70% dos votos. (Foto: Agência Brasil)
Nesta quinta-feira (15), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que “ainda não” reconhece Nicolás Maduro como presidente reeleito da Venezuela. Segundo Lula, Maduro “deve uma explicação à sociedade brasileira e ao mundo”.
Em entrevista à rádio T, em Curitiba (PR), Lula destacou sua relação com a Venezuela desde 2002, mas ressaltou que não é seu papel interferir nas questões internas de outro país. Ele mencionou que a situação política na Venezuela se deteriorou e que havia conversado com Maduro antes das eleições, enfatizando a importância da transparência para garantir a legitimidade do resultado.
Lula afirmou que ainda não pode declarar um vencedor, pois não tem dados suficientes, e sugeriu a possibilidade de novas eleições ou de ampliar o comitê eleitoral. Ele destacou a importância de respeitar a soberania de outros países, assim como deseja que respeitem a do Brasil.
A posição oficial do Brasil, por enquanto, é aguardar a publicação das atas eleitorais para verificar possíveis fraudes, em alinhamento com o Ministério das Relações Exteriores e o assessor especial da Presidência, Celso Amorim. Durante esse período, o Brasil tem dialogado com outros países, como Colômbia, França, Estados Unidos e Canadá, para discutir os eventos na Venezuela.
Lula e Maduro, antes aliados, começaram a se distanciar antes das eleições no país vizinho.