-
- O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) proibiu o WhatsApp de compartilhar dados pessoais de seus usuários com o Facebook e com o Instagram para fins publicitários. (Foto: Pexels)
-
- As três plataformas são controladas pela Meta. (Foto: Pexels)
-
- Assim, a liminar, expedida nesta quarta-feira (14), atende a uma ação civil pública do Ministério Público Federal (MPF) e do Instituto de Defesa de Consumidores (Idec) ajuizada em julho de 2024. (Foto: Pexels)
-
- Com isso, o MPF e o Idec alegam que, em 2021, o WhatsApp violou direitos ao obrigar seus usuários a aderir a novas regras que viabilizam “a coleta e o compartilhamento abusivo de dados pessoais com outras plataformas do Grupo”. (Foto: Pexels)
-
- Ainda segundo eles, a nova política do app de mensagens apresentava informações “esparsas e genéricas” para coletar informações não criptografadas que poderiam ser repassadas para o Facebook e o Instagram. (Foto: Pexels)Ainda segundo eles, a nova política do app de mensagens apresentava informações “esparsas e genéricas” para coletar informações não criptografadas que poderiam ser repassadas para o Facebook e o Instagram. (Foto: Pexels)
-
- Em nota, a Meta disse que “não expandiu a capacidade do WhatsApp de compartilhar dados com a Meta”. (Foto: Pexels)
-
- E que “adotará medidas legais cabíveis para evitar qualquer impacto aos usuários”. (Foto: Pexels)
-
- A decisão obriga o WhatsApp a criar, em até 90 dias, um mecanismo que permite ao consumidor desistir da política de privacidade lançada em 2021. (Foto: Pexels)
-
- Caso não cumpra, a Meta terá que pagar uma multa diária de R$200 mil. (Foto: Pexels)
-
- Justiça proíbe WhatsApp de repassar dados de usuários ao Instagram. (Foto: Pexels)
O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) proibiu o WhatsApp de compartilhar dados pessoais de seus usuários com o Facebook e com o Instagram para fins publicitários — as três plataformas são controladas pela Meta.
++ Brad Pitt afirma que está na reta final da carreira
Assim, a liminar, expedida nesta quarta-feira (14), atende a uma ação civil pública do Ministério Público Federal (MPF) e do Instituto de Defesa de Consumidores (Idec) ajuizada em julho de 2024.
Com isso, o MPF e o Idec alegam que, em 2021, o WhatsApp violou direitos ao obrigar seus usuários a aderir a novas regras que viabilizam “a coleta e o compartilhamento abusivo de dados pessoais com outras plataformas do Grupo”.
++ Zoë Kravitz defende arte de Polanski e afirma: “Bons filmes podem vir de más pessoas”
Ainda segundo eles, a nova política do app de mensagens apresentava informações “esparsas e genéricas” para coletar informações não criptografadas que poderiam ser repassadas para o Facebook e o Instagram.
Em nota, a Meta disse que “não expandiu a capacidade do WhatsApp de compartilhar dados com a Meta” e que “adotará medidas legais cabíveis para evitar qualquer impacto aos usuários”.
A decisão obriga o WhatsApp a criar, em até 90 dias, um mecanismo que permite ao consumidor desistir da política de privacidade lançada em 2021. Caso não cumpra, a Meta terá que pagar uma multa diária de R$200 mil.
Não deixe de curtir nossa página no Facebook e também no Instagram para mais notícias do JETSS.
