No Congresso Nacional, cresce a pressão por uma resposta enérgica do Brasil à fraude na reeleição do ditador venezuelano Nicolás Maduro, com críticas à suposta omissão do presidente Lula.
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Na Câmara dos Deputados, há pedidos para convocar o chanceler Mauro Vieira para explicar a postura do Brasil, que ficou indeciso na questão. O deputado Zucco (PL-RS) destaca que Vieira deve responder pelo papel passivo do governo.
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No Senado, a pressão é direcionada a Celso Amorim, que, designado por Lula como “observador”, até se encontrou com Maduro. A senadora Tereza Cristina (PP-MS) quer que Amorim preste contas e garanta que a missão esteja alinhada com os interesses do Brasil.
Além disso, há pedidos para convocar a embaixadora do Brasil na Venezuela, Gilvânia Maria de Oliveira, ressaltando a necessidade de uma postura diplomática profissional. A indignação é evidente, e a Câmara busca um alinhamento com os sete países que acusaram a fraude.
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