De acordo com um estudo da Silverguard, 42% dos brasileiros foram vítimas das diferentes armadilhas de extorsão, que utilizavam o pix como meio de pagamento.
++ Rendimento domiciliar médio do brasileiro atinge R$ 1.848 em 2023
“Os golpes que induzem (por meio de manipulação ou de uma história mentirosa) a vítima a transferir o dinheiro” são a principal tática dos criminosos, diz Marcia Netto, CEO da startup de proteção financeira digital.
Assim, segundo o Banco Central, 2,5 milhões de “golpes do Pix” foram aplicados no país no último ano, o que apesar de ser um número alto, na visão de Marcia, é subnotificado, já que muitas vítimas não realizam boletim de ocorrência, inclusive pela falta de informação.
Com isso, os 5 golpes com Pix mais frequentes são:
1- Falso parente: quando o golpista se passa por um familiar ou amigo pedindo dinheiro
2- Produto ou loja falsa: quando a vítima efetua a compra de um produto ou serviço em uma loja falsa.
3- Falsa central/gerente de banco: quando o golpista se passa por um profissional de uma central de atendimento e solicita alguma transferência.
4- Golpe da rede social hackeada: quando a vítima compra algo ou faz uma transação para um “conhecido” que teve sua rede social ‘hackeada/clonada’.
5- Falso investimento: quando a vítima investe dinheiro em uma oportunidade falsa ou empresa criminosa.
Além disso, segundo o estudo, os jovens (18-29 anos) são os maiores alvos da falsa oportunidade de multiplicar/investir dinheiro (28%) e o golpe do suposto parente pedindo dinheiro atinge principalmente os idosos (30%).
Por fim, a pesquisa também destacou que sete em cada dez tentativas de golpe foram iniciadas em abordagem no Instagram, Facebook e Whatsapp.
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