Os registros de feminicídios no Brasil atingiram um nível alarmante durante o primeiro ano do terceiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
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Com 1.463 casos notificados, houve um aumento em comparação aos 1.440 casos de 2022, conforme divulgado pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública. Esse aumento significa que, em média, uma mulher é assassinada a cada seis horas.
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Segundo o Fórum, o feminicídio é definido pela legislação como um crime originado de violência doméstica e familiar, motivado pelo desprezo ou discriminação contra a mulher.
Apesar deste recorde, o Ministério das Mulheres não se pronunciou. A ministra Cida Gonçalves expressou a preocupação do governo com a prevenção da violência contra as mulheres, embora não tenha mencionado diretamente os números.
“A violência contra as mulheres é uma das principais preocupações do presidente Lula”, afirmou Gonçalves, anunciando o Pacto Nacional de Prevenção aos Feminicídios e a futura inauguração de novas Casas da Mulher Brasileira. Ela enfatizou a determinação de Lula para que todos os ministérios trabalhem no sentido de garantir mais respeito, dignidade, igualdade e autonomia para as mulheres brasileiras.
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