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    “Meia Folha”, líder do PCC, é morto a tiros no Guarujá; Ex-vereador também foi baleado

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    Na noite desta terça-feira (12), um homem identificado como um dos líderes do Primeiro Comando da Capital (PCC) no Guarujá, litoral sul de São Paulo, foi assassinado a tiros em Vicente de Carvalho.

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     Cristiano Lopes Costa, de 41 anos, conhecido como “Meia Folha”, foi alvejado múltiplas vezes enquanto estava em uma lanchonete. Ele foi socorrido ao Pronto Socorro São João, porém não resistiu aos ferimentos.

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    O ex-vereador Geraldo Soares Galvão, de 61 anos, que estava na lanchonete no momento do crime, também foi atingido por disparos. Ele está atualmente internado na Unidade de Emergência no Hospital Guarujá. Galvão foi vereador na cidade pelo antigo DEM (atual União Brasil).

    As autoridades da Polícia Civil estão investigando quem foi o responsável pelos tiros. Conforme relatos de uma testemunha, o autor se aproximou da lanchonete em uma moto e, sem descer do veículo, efetuou diversos disparos em direção a “Meia Folha”. Imagens e vídeos feitos por moradores logo após o incidente mostram que havia várias pessoas no local.

    “Ninguém sabe quem foi. Eu estava parado conversando com uns parceiros, chegou um cara de moto e começou a atirar”, disse um homem que estava próximo à lanchonete.

    “Meia Folha” era conhecido por comandar o tráfico de drogas no Guarujá. Segundo a polícia, ele tinha conexões com o traficante André do Rap, que está foragido desde 2020, quando foi beneficiado por uma liminar do Supremo Tribunal Federal e fugiu.

    Autoridades da Polícia Civil da Baixada Santista, em conversa reservada com o Metrópoles, acreditam que o assassinato pode estar ligado a um racha na alta cúpula do PCC.

    Logo após a morte de “Meia Folha”, moradores do Guarujá relataram um suposto “toque de recolher” em comunidades.

    Segundo os relatos, estabelecimentos comerciais foram fechados e até ônibus municipais teriam parado de circular. Um motorista de aplicativo disse ter sido alertado por um policial militar de que seria perigoso permanecer na rua.

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