O assassinato do advogado Rodrigo Marinho Crespo, de 42 anos, que foi morto a tiros na tarde de segunda-feira (26), em frente à sede da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), no centro da capital fluminense está sendo investogado pela Delegacia de Homicídios da Capital (DHC), da Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro.
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Uma das principais hipóteses é que o advogado tenha sido executado, pois os criminosos estavam encapuzados, não levaram nenhum pertence, bem como supostamente teriam estudado os hábitos e a rotina da vítima.
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Veja a cronologia do assassinato
Por volta das 17h de segunda-feira, o advogado deixa o escritório para fazer um lanche e um carro branco se aproxima de Crespo quando o atirador desce do banco de trás e o assassino dá três passos e chama o advogado pelo nome, depois disso faz os primeiros disparos.
Já no chão, a vítima foi baleada mais vezes, antes do suspeito retornar ao carro que estava com a porta aberta e fugir. A ação durou 14 segundos, diz a polícia.
Pistola
A PCERJ encontrou 18 cápsulas de projéteis de pistola calibre 9mm no local do crime, na Avenida Marechal Câmara, no centro do Rio.
Ao GloboNews, o Segurança do Rio de Janeiro, Victor Carvalho dos Santos, afirmou ter certeza de que o assassinato de Crespo foi planejado.
Ele ainda informou que os investigadores responsáveis pelo caso vão recolher e analisar as imagens de dias anteriores ao crime nas câmeras de segurança da área. Santos descartou a hipótese de que o crime foi cometido por um matador de aluguel.
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