A Justiça de São Paulo condenou a pena de 12 anos, 5 meses e 10 de prisão em regime fechado o fisioterapeuta Nicanor dos Santos Modesto Júnior, de 46 anos, pelo estupro de uma publicitária, de 29 anos, em uma Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) de um hospital da zona sul da capital.
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Nicanor foi denunciado pelo Ministério Público de São Paulo (MPSP) e teve a prisão decretada no dia 13 de março.
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Conforme a vítima em sua denúncia, Nicanor tirou o avental enquanto ela se recuperava de uma cirurgia na coluna, a deixando sem roupa e enfiando os dedos em suas partes íntimas. Segundo ela, o crime aconteceu duas vezes.
Em seguida, agentes da Polícia Rodoviária Federal (PRF) de Minas Gerais prenderam o fisioterapeuta no dia 20 de maio, no km 354 da BR-381, na altura do município de João Monlevade.
Nicanor trabalhava como terceirizado no Hospital São Luiz, na unidade de Jabaquara.
A unidade de saúde o afastou em 23 de janeiro e instaurou uma sindicância.
A reportagem do Metrópoles entrou em contato com o hospital, mas não obteve retorno. O espaço segue aberto para manifestações.
Outras acusações
Em outubro de 2021, o fisioterapeuta teria supostamente abusado de uma mulher grávida em uma maternidade de Guarulhos, na Grande São Paulo.
Segundo o MP, a vítima tinha 19 anos à época e estava em um leito isolado com suspeita de Covid. Nicanor é réu nesse processo por violação íntima mediante fraude.
Em 2014, ele também foi acusado de tentar matar uma mulher que o havia denunciado à polícia argentina por abusar da filha dela, de 10 anos, em Buenos Aires.
Na cidade, Nicanor foi condenado a sete anos de prisão, segundo reportagem do jornal La Nacion.
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