Neste último domingo (10), o Centro de Comunicação Social do Exército Brasileiro informou que afastará o ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL), o tenente-coronel Mauro César Barbosa Cid de suas funções.
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A decisão do Centro foi a pedido judicial expedido pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).
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Conforme o site Metrópoles, após a decisão, Cid ficará agregado ao Departamento-Geral do Pessoal (DGP) sem ocupar cargo e exercer função.
O afastamento acontece na mesma decisão em que homologou a delação premiada de Cid, proposta pela defesa do ex-ajudante de ordens de Bolsonaro à Polícia Federal.
Na decisão dando liberdade provisória a Cid, Moraes impôs:
– o uso de tornozeleira eletrônica;
– a proibição de sair de casa em determinados horários;
– o afastamento das funções no Exército;
– suspendeu quaisquer documentos de porte de arma de fogo em nome do investigado. Além de quaisquer Certificados de Registro para realizar atividades de colecionamento de armas de fogo, tiro desportivo e caça (CACs), e o uso de redes sociais.
– proibiu Cid de se ausentar do país, com obrigação de realizar a entrega de seus passaportes dentro de cinco dias;
– e determinou, ainda, que os passaportes sejam tornados sem efeito.
Em 6 de setembro, Cid chegou a ir ao STF para falar sobre o desejo de colaborar.
As acusações a Cid
– Suposto envolvimento em um esquema de fraude nos cartões de vacinação de familiares e do ex-presidente Bolsonaro. E na venda ilegal de joias e outros objetos do acervo da Presidência da República durante a gestão Bolsonaro.
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