No mês de julho, as contas governamentais apresentaram um déficit primário, marcado pela disparidade entre as receitas e despesas, resultando em um saldo negativo de R$ 35,933 bilhões. Esse desempenho ocorreu logo após o déficit de R$ 45,223 bilhões registrado no mês de junho.
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O saldo, que engloba as finanças do Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central, registrou o seu mais desafiador desempenho para o mês, desde o ano de 2020. Esse cenário confirma que o déficit primário do mês passado é o segundo maior já registrado em julho desde o início da série histórica em 1997, em termos ajustados à inflação. Vale ressaltar que no ano de 2020, no auge da crise da pandemia de Covid-19, o registro negativo histórico atingiu a marca de R$ 109,646 bilhões para o mês.
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O déficit registrado no mês anterior ultrapassou a previsão média do mercado financeiro, que estimava um saldo negativo de R$ 31,900 bilhões. Os números referentes a julho se mantiveram dentro da faixa das projeções, que variavam de um déficit de R$ 45,000 bilhões a um superávit de R$ 1,680 bilhão.
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