O texto solicita que a data seja criada no dia 14 de março, dia em que a vereadora do Rio de Janeiro foi assassinada no ano de 2018. (Foto: Divulgação)
Nesta quinta-feira (09), o presidente Lula (PT) encaminhou ao Congresso um projeto de lei para que seja criado o Dia Nacional Marielle Franco. (Foto: Divulgação)
A mensagem de Lula ao Congresso foi publicada hoje no Diário Oficial e tem como foco o enfrentamento da violência política de gênero e raça, sofrida por Marielle. (Foto: Divulgação)
O pedido começará a tramitar na Câmara para depois ser avaliado pelo Senado. (Foto: Divulgação)
Em 2018 Marielle e seu motorista, Anderson Gomes, foram assassinados na região central do Rio de Janeiro ao serem abordados quando saíam de um evento. (Foto: Divulgação)
14 tiros foram disparados contra o carro dos dois e nada foi roubado, levantando suspeitas de que se tratava de um crime político. (Foto: Divulgação)
Os petistas haviam chamado Bolsonaro de genocida e, por isso, o ex-presidente solicitou a investigação. (Foto: Agência Brasil)
Nesta última quarta-feira (8), a Procuradoria-Geral da República (PGR) finalmente respondeu à solicitação do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) sobre uma investigação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e de Gleisi Hoffmann, presidente do PT. (Foto: Agência Brasil)
“Não havia, por evidente, atribuição do crime de genocídio no sentido penal”, escreveu. (Foto: Agência Brasil)
“É nessa linha que as palavras antes destacadas foram empregadas, ou seja, de atribuição de uma responsabilidade política e não propriamente jurídica”. (Foto: Agência Brasil)
Lindôra Araújo, vice-procuradora-geral da República, defendeu que não há justificativa plausível para abertura de uma investigação contra Lula e Gleisi, já que as declarações foram dadas durante o período eleitoral. (Foto: Agência Brasil)
O PGR, contudo, solicitou que o Supremo Tribunal Federal (STF) arquivasse o pedido de investigação de Lula e Gleisi feito por Bolsonaro, pois o órgão não considerou que os petistas teriam cometido crime ao chamar o ex-chefe de Estado de “genocida, miliciano e assassino”. (Foto: Agência Brasil)
A ministra de saúde, declarou que o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro, não deu a devida atenção a região (Foto: Agência Brasil)
O atual governo do presidente Lula, tem disparado muitas críticas para Jair Bolsonaro, por causa da crise na tribo indígena (Foto: Agência Brasil)
O presidente Lula chegou a visitar a região ao lado da ministra da saúde dos povos originários, Sônia Guajajara (Foto: Agência Brasil)
O ex-presidente Jair Bolsonaro rebateu as críticas, e declarou que isso era uma farsa da esquerda (Foto: Agência Brasil)
A ministra da saúde, Nísia Trindade, garante que houve falta de atenção da antiga gestão em relação ao Yanomami (Foto: Agência Brasil)
De acordo com Trindade, outros povos indígenas também não tiveram a assistência devida (Foto: Agência Brasil)
O presidente Lula tem demonstrado preocupação em relação aos indígenas (Foto: Agência Brasil)
“Nosso grupo de oposição solicitou ontem junto à CGU e ao TCU informações sobre o porquê Lula gastou quase R$ 400 mil para comprar 11 móveis de luxo sem licitação e sem transparência, enquanto o povo sofre com fome, desemprego, inflação alta e endividamento” escreveu Dallagnol. (Foto: Agência Brasil)
Também assinam o documento os deputados Kim Kataguiri (União-SP), Alfredo Gaspar (União-AL), Adriana Ventura (Novo-SP), Marcel Van Hattem (Novo-RS), Gilson Marques (Novo-SC), Luiz Philippe de Orleans e Bragança (PL-SP), Maurício Marcon (Podemos-RS) e Pedro Aihara (Patriota-MG). (Foto: Agência Brasil)
Nesta quinta-feira (09), o presidente Lula (PT) encaminhou ao Congresso um projeto de lei para que seja criado o Dia Nacional Marielle Franco. O texto solicita que a data seja criada no dia 14 de março, dia em que a vereadora do Rio de Janeiro foi assassinada no ano de 2018.
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A mensagem de Lula ao Congresso foi publicada hoje no Diário Oficial e tem como foco o enfrentamento da violência política de gênero e raça, sofrida por Marielle. O pedido começará a tramitar na Câmara para depois ser avaliado pelo Senado.
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Em 2018 Marielle e seu motorista, Anderson Gomes, foram assassinados na região central do Rio de Janeiro ao serem abordados quando saíam de um evento. 14 tiros foram disparados contra o carro dos dois e nada foi roubado, levantando suspeitas de que se tratava de um crime político.
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