Nesta terça-feira (28), chegou a ultrapassar a marca de 700 mil vidas perdidas por Covid-19. De acordo com Dados do Conselho Nacional do Secretários de Saúde (Conass), são 700.329 mortes causadas pela doença, desde o primeiro registro no Brasil, pouco mais de três anos atrás. Somente os Estados Unidos têm os maiores registros de morte do mundo, passando de 1,1 milhão de vidas perdidas.
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Em 11 de março de 2020, foi reconhecido pela Organização Mundial de Saúde (OMS), que a emergência sanitária era considerada uma pandemia. No Brasil, para enfrentar o vírus, tiveram que passar por barreiras negacionistas do governo federal, desigualdade social e a rede de saúde precária, mesmo sendo altamente capitalizada.
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Em meio a toda essa crise sanitária, foram muitas vidas perdidas, entre jovens, crianças, adultos, idosos e bebês. A tragédia foi enorme, que é quase impossível no Brasil não conhecer alguém que morreu decorrente a doença.
A Associação de Vítimas e Familiares de Vítimas da Covid-19 (Avico Brasil), criou um relatório com sugestões para o atual governo de Lula (PT), pedindo ações de reparação e responsabilização. Outras medidas seriam a criação de um Museu Nacional da Pandemia de Covid-19, políticas públicas de saúde mental para pessoas de luto para a Covid, criação de cotas em universidades e cursos técnicos para órfãos, sobreviventes e viúvas das vítimas da doença.
Em 26 de fevereiro de 2020, foi registrado o primeiro caso de Covid-19 no Brasil. O homem de 61 anos, em São Paulo, tinha acabado de voltar de uma viagem de Lombardia, na Itália, onde o vírus já estava circulando.
A primeira morte aconteceu no dia 12 de março, um pouco menos de três semanas depois, em São Paulo. A vítima tinha 62 anos, tinha diabete e pressão alta, na época o país ja vivia com alguns casos, sendo registrados 234 conhecidos com a doença.
O diretor-geral da OMS, anunciou em 11 de março do mesmo ano, que a Covid-19 passaria a ser reconhecida como uma pandemia. A doença já estava em mais de 114 países, sendo mais de 118 mil casos e 4,2 mil mortos.
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