Nesta semana o jornal “Metrópoles” fez um levantamento sobre a viagem de Lula (PT) ao Egito, para comparecer à 27ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP27). De acordo com as informações levantadas, a viagem do presidente eleito custou cerca de R$ 158 mil aos cofres públicos.
Luís Inácio ficou na cidade de Sharm-El Sheikh de 14 a 17 de novembro e, após, seguiu para Portugal, onde encontrou o presidente do país, Marcelo Rebelo, e o primeiro-ministro, António Costa. Nesse período o gasto teria sido de R$ 87.012,30 em passagens, R$ 68.242,76 em diárias e R$ 3.250,87 em seguro.
Conforme previsto na Lei nº 7.474, de 8 de maio de 1986, Lula tinha direito a acompanhamento de servidores, tanto por ser ex-presidente por ser presidente eleito e foi ao Egito para a conferência do clima com pelo menos sete servidores.
Assessoria defende ida de Lula ao Egito
Mesmo não tendo assumido a posse da presidência da República, a assessoria de Lula defendeu por meio de uma nota oficial que a viagem do petista foi necessária, por ter “ajudado a melhorar a imagem do Brasil internacionalmente”.