No último sábado (15), Jair Bolsonaro ficou entre os assuntos mais comentados das redes sociais após uma fala polêmica viralizar na web. Em um trecho retirado de uma entrevista ao podcast Paparazzo Rubro-Negro , o atual Presidente da República contou que durante um passeio de moto pela comunidade de São Sebastião, em Brasília.
“Eu parei a moto numa esquina, tirei o capacete e olhei umas três, quatro menininhas, bonitas, de 14 ou 15 anos, arrumadinhas num sábado numa comunidade. Eu vi que eram meio parecidas, rolou um clima e voltei”, disse Bolsonaro.
“Distorceram como se eu fosse entrar naquela casa com outros interesses. Se fosse outros interesses, por que eu teria feito uma live ao vivo? O PT ultrapassou todos os limites. Vinham falando há pouco barbaridades… mexem com a minha vida particular, fazem barbaridade. Agora fizeram uma que extrapolou todos os limites“, disse.
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Na sequência, Bolsonaro revela que perguntou se poderia entrar na casa das jovens. “Entrei lá e tinham umas 15, 20 meninas sábado de manhã se arrumando. Todas venezuelanas. E eu pergunto: meninas bonitinhas de 14, 15 anos se arrumando no sábado para que? Ganhar a vida. Você quer isso para a sua filha que está nos ouvindo agora?”, questionou.
O Ministro Alexandre de Moraes do Tribunal Superior Eleitoral (TST), proibiu a campanha do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) de divulgar fato sabidamente inverídico, com grave descontextualização e aparente finalidade de vincular a figura do candidato ao cometimento de crime, parece suficiente a configurar propaganda eleitoral negativa, na linha da jurisprudência desta Corte, segundo a qual a configuração do ilícito pressupõe ‘ato que, desqualificando pré-candidato, venha a macular sua honra ou a imagem ou divulgue fato sabidamente inverídico.
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