Yuval Vagdani, um soldado israelense que estava no Brasil de férias, viu sua estadia virar um pesadelo. O que parecia ser apenas uma viagem tranquila virou um enorme escândalo internacional quando ele foi alvo de uma investigação da Polícia Federal.
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Tudo começou com uma organização palestina que, ao monitorar redes sociais, acusou Vagdani de crimes de guerra, alegando que ele teria atacado com explosivos um bairro residencial em Gaza. Com isso, o Brasil, como signatário do Estatuto de Roma, foi pressionado a prendê-lo.
A investigação levantou uma enorme onda de reações, incluindo um parlamentar israelense que acusou o Brasil de se tornar um “Estado patrocinador de terroristas” e alertou que Israel não ficaria “de braços cruzados”. A tensão entre Brasil e Israel explodiu, especialmente depois das declarações polêmicas de Lula, que comparou os atos israelenses em Gaza aos crimes de Hitler. A situação piorou com o governo israelense orientando seus soldados a tomarem cuidado com postagens nas redes sociais.
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Esse episódio expõe ainda mais a fragilidade da relação diplomática entre os dois países, enquanto a balança comercial, que gira em bilhões, parece se tornar um campo de batalha para interesses geopolíticos.
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