O governo teve um ano inesperado de superávit, com estatais como Petrobras e BNDES despejando um verdadeiro mar de dividendos. Juntas, essas gigantes foram responsáveis por incríveis 81% dos R$ 72 bilhões que entraram nos cofres públicos, um aumento impressionante de 46% em relação a 2023. O BNDES sozinho entregou R$ 29,5 bilhões, enquanto a Petrobras somou quase R$ 30 bilhões, valores que superaram todas as expectativas.
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Esse dinheiro não cai do céu! Ele é vital para que o governo consiga enfrentar o gigantesco déficit fiscal de R$ 187 bilhões e, ao mesmo tempo, investir em áreas essenciais como saúde, educação e infraestrutura. A previsão é de que os dividendos possam alcançar até R$ 80 bilhões em 2025, um montante que vai aliviar ainda mais as contas públicas.
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E não é só o Brasil que está faturando alto: empresas ao redor do mundo distribuíram US$ 1,7 trilhão em dividendos, com a Petrobras se destacando como uma das maiores pagadoras do planeta. Em comparação com a Noruega, que gerou R$ 14,8 bilhões com sua estatal, a Petrobras praticamente dobrou esse valor.
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