A Califórnia está sendo consumida por incêndios devastadores, com pelo menos quatro grandes focos de fogo, incluindo em Palisades, Woodley, Eaton e Hurst. Los Angeles, no epicentro dessa tragédia, vive um caos absoluto, com ventos fortes alimentando as chamas.
A chefe dos bombeiros, Kristin Crowley, alertou sobre a “ameaça significativa” desde o início, mas a resposta do governo de Gavin Newsom foi lentíssima. O ex-presidente Donald Trump não perdeu tempo em atacar Newsom, acusando-o de ser “impreparado” para lidar com o fogo.
A prefeita Karen Bass também está na mira, com a imprensa culpando-a por cortar o orçamento do corpo de bombeiros semanas antes do desastre. A situação se agrava ainda mais com hidrantes vazios e bombeiros sem recursos básicos, enquanto os helicópteros da Marinha dos EUA tentam controlar o fogo.
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A tragédia já matou ao menos duas pessoas e forçou a evacuação de mais de 80 mil californianos. Com 28 mil estruturas em risco e 3 milhões de pessoas sem energia, os especialistas alertam que a piora é iminente. A Cruz Vermelha teme um aumento dramático de desabrigados.
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