Em 2024, a Amazônia vive um pesadelo ambiental sob o governo de Lula. O número de focos de incêndio atingiu níveis alarmantes, com 137.538 registros até o início de dezembro, segundo o Programa Queimadas do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). Esse número representa o maior índice dos últimos 17 anos, superando em muito os registros de anos anteriores, incluindo 2007, quando o desastre alcançou 186.480 focos. O bioma amazônico, com sua vasta e insubstituível biodiversidade, arde sob um fogo implacável.
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Os incêndios na Amazônia não são apenas números; são destruição pura. Mais da metade dos focos de incêndio no Brasil em 2024 ocorreram nesse bioma, com consequências devastadoras para o meio ambiente. A capacidade da floresta de resistir ao fogo está cada vez mais comprometida.
A Amazônia, uma floresta ombrófila de grande umidade e complexidade, é especialmente vulnerável. Suas árvores, com cascas finas e folhas delicadas, não oferecem resistência suficiente para barrar as chamas, tornando sua recuperação uma tarefa quase impossível.
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O impacto dessas queimadas vai além da devastação de área; atinge o próprio equilíbrio ecológico do planeta. A Amazônia, um dos maiores reservatórios de carbono do mundo, está sendo consumida pelo fogo, contribuindo para o aquecimento global e prejudicando a luta contra as mudanças climáticas. A resistência do bioma está sendo testada como nunca, e as consequências dessa catástrofe poderão ser irreversíveis se nada for feito para reverter esse cenário.
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