Bento Medeiros Versuti, um menino de apenas 6 anos que vive em Peruíbe, litoral de São Paulo, está recebendo atenção mundial após ser aceito na Mensa, uma das mais antigas e prestigiadas organizações para pessoas com alto QI. Com um coeficiente intelectual (QI) de 134, o pequeno é mais inteligente que 99% da população global.
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De acordo com o G1, a inteligência de Bento começou a se destacar desde muito cedo. Com apenas 10 meses, ele já demonstrava um entendimento avançado de cores e formas. Aos 2 anos, durante uma brincadeira com um alfabeto silábico, o garoto surpreendeu seus pais ao ler palavras simples. Em uma chamada de vídeo com o avô, Bento conseguiu identificar e ler a palavra em um vidro de xarope, o que deixou todos impressionados.
O talento de Bento não passou despercebido e levou seus pais, Helen e José Versuti, a procurar uma avaliação com uma neuropsicóloga. Os testes confirmaram que ele era uma criança superdotada. Desde muito cedo, ele começou a reconhecer letras e números e, aos 3 anos, já sabia ler e escrever. Além do português, o garoto demonstrou interesse em aprender outros idiomas, como inglês, russo, francês e japonês, muitas vezes utilizando plataformas como o Duolingo.
Em junho, Bento completou 6 anos e passou por uma nova avaliação neuropsicológica, que confirmou seu QI de 134. Apenas 1% da população mundial tem um QI maior que o dele. Na escola, Bento está no Infantil 4, mas com um plano educacional individualizado que inclui matérias do 3º ano do ensino fundamental, refletindo sua idade cognitiva, que é de 11 anos.
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O processo de aceitação de Bento na Mensa começou com o envio de seu laudo em junho, e a resposta positiva chegou rapidamente. Em setembro, Bento participará de seu primeiro evento da organização, o que, segundo sua mãe, Helen, visa proporcionar a ele a oportunidade de interagir com outras crianças superdotadas e experimentar um sentimento de pertencimento.
Helen Versuti comentou sobre a decisão de inscrever Bento na Mensa: “Achei que seria interessante para ele, não apenas pela bandeira Mensa, mas pela comunidade. Queríamos que ele conhecesse outras pessoas como ele e sentisse um pertencimento a um grupo com interesses semelhantes.”
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