Nos últimos dias o público tem acompanhado os inúmeros protestos que estão ocorrendo em cidades chinesas. Essas manifestações que ganharam força após a rígida política contra o COVID-19 que o governo chinês vem tomando, pode ter sérias consequências para big tech, Apple.
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A empresa da maçã tem sua principal fábrica na China, na cidade de Zhengzhou, que tem sido palco de grandes protestos pelos trabalhadores. A Foxconn, empresa taiwanesa que fábrica os smartphones, terá que agir rápido para conseguir impedir que a Apple tenha prejuízo na produção de 6 milhões de aparelhos telefônicos.
A cidade chinesa, que sedia a unidade da fábrica, é responsável pela produção de cerca de 70% dos iphones que são distribuídos pelo mundo. Mas o governo chinês tem imposto sérios protocolos de isolamento, e testes em massa, que estão fazendo os trabalhadores se revoltarem e declararem greve. Esse tipo de ação pode ter consequências gravíssimas para uma das maiores economias do mundo.
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Na última quinta-feira (24), a Foxconn se pronunciou a respeito do assunto e pediu desculpa pelo ocorrido em sua fábrica. Se a situação não melhorar no país, a empresa norte-americana, Apple, terá sérios prejuízos em suas vendas.
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