Enquanto isso, a retomada das negociações por um acordo de paz iniciaram hoje, na Turquia, com a presença das duas delegações.(Foto: Unsplash)
Países aliados do ocidente discutem providências para prevenir ataques mais drásticos vindos da Rússia. (Foto: Pixabay)
Cidades sitiadas, bombardeios diários, falta de suprimentos e serviços básicos.(José Cruz/Agência Brasil)
“O presidente Putin escolheu uma guerra premeditada que vai causar uma perda catastrófica de vidas e sofrimento humano. A Rússia sozinha é responsável pelas mortes e pela destruição que este ataque vai causar, e os Estados Unidos e seus aliados vão responder de uma forma unida e decisiva. O mundo vai responsabilizar a Rússia”, disse Biden em comunicado. (Foto: Instagram)
O governo americano condenou a decisão da Rússia de atacar o território ucraniano e afirmou que essa invasão pode se tornar um grande evento extremamente sangrento. (Foto: Instagram)
o presidente americano Joe Biden enviou ao país cerca de 800 milhões de dólares em equipamentos e armamento. (Foto: Reprodução/Band News)
O encontro reuniu representantes e diplomatas de ambos os lados. (Foto: Globoplay)
Por lá os sobreviventes sofrem com a falta de suprimentos e serviços básicos. (Foto: Twitter)
Segundo o governo ucraniano, os russos estão “fingindo” que não há diferença entre evacuar civis e rendição militar.(Foto: Pixabay)
Segundo Volodymyr Zelensky, presidente da Ucrânia, as tropas do país tentaram evitar que a antiga usina nuclear não fosse tomada, mas apesar do esforço, os russos dominaram o local que possui resíduos nucleares. (Foto: Pixabay)
Representantes russos afirmaram na ocasião que o Kremlin iria reduzir significativamente os ataques a fim de conquistar a confiança de seus opositores. (Foto: Pexels)
Hoje (11) o Chanceler austríaco, Karl Nehammer, esteve reunido com o presidente russo pessoalmente. (Foto: Pexels)
Ainda para tentar se defender de um dos mais poderosos exércitos do mundo, o ministro ucraniano da Defesa, Oleksii Reznikov, convidou todos os cidadãos que estão preparados e conseguem pegar em uma arma para juntar-se às forças de defesa. (Foto: Pexels)
A Rússia, na figura de seu principal porta-voz Dmitry Peskov, afirmou nesta terça-feira (29) que as sanções econômicas impostas ao país se assemelham a uma “guerra total”. Para ele, o Ocidente empurrou o Kremlin para o canto, diante da expansão da OTAN. Enquanto isso, a retomada das negociações por um acordo de paz iniciaram hoje, na Turquia, com a
Peskov ainda declarou que as sanções contra a Rússia são hostis, e fizeram o país se sentir como se estivesse em guerra contra os EUA e aliados. Os países ocidentais já haviam afirmado que os russos estariam se preparando para se reinventar, pois os esforços bélicos estariam em crise. O Ministério da Defesa do Reino Unido afirmou que a Rússia deve reforçar seus esforços em 1000 mercenários do grupo militar privado Wagner. Peskov não confirma nem nega, mas declarou que as sanções impostas ao Kremlin são consideradas como inimigas a eles.
O presidente ucraniano Volodymyr Zelensky pediu que as sanções fossem renovadas, eficazes e substanciais. Declarou que os países que impõem sanções mais brandas deveriam se posicionar com mais firmeza. Além disso, pediu que os países continuem cedendo armas à Ucrânia. Para concluir, Peskov declarou que a Rússia não pensa em uso de armas nucleares, e que deve completar seus objetivos militares.