A expectativa do mundo neste início de semana é o começo das negociações pelo cessar-fogo entre Ucrânia e Rússia, na Turquia. O presidente ucraniano afirmou que está disposto a negociar a neutralidade do país em questões que envolvem os blocos econômicos e tratados mundiais, tal qual a Rússia impôs. Mas deixou claro que não pretende ceder territórios e nem está disposto a discutir desmilitarização e desnazificação. Para ele é necessário que exista um referendo para que a própria população decida a posição de seu país.
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O Ministério das Relações Exteriores da Ucrânia declarou que a situação em Mariupol é muito complicada, e que cerca de 170 mil civis estão cercados por tropas russas, sem suprimentos de comida, água e remédios. A evacuação da cidade já é planejada pela França, Grécia e Turquia, que pretendem realizar uma evacuação em massa nos próximos dias. A cidade portuária de Mariupol é de grande interesse russo, já que possui rotas pelo Mar Báltico.
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Soldados ucranianos dispersaram as tropas russas para os arredores de Kiev, na intenção de pressionar ainda mais. Segundo eles, a estrutura russa já precisa de reparos, reabastecimento e não têm mais resultados expressivos. Mesmo bombardeando áreas residenciais, as tropas russas não estão avançando em território. Para a vice-ministra da Defesa ucraniana, o inimigo está se reagrupando e se replanejando. As tratativas vão ser realizadas na Turquia, de forma pessoal entre os representantes dos países.
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