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  • ESTILO DE VIDA

Jovem que tem a ‘pior dor do mundo’ volta a pensar em eutanásia após diagnóstico de nova doença

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A brasileira Carolina Arruda, de 27 anos, sofre com dor crônica devido à neuralgia do trigêmeo, uma condição rara considerada “a pior dor do mundo”. Recentemente, ela fez um vídeo no TikTok onde revelou o resultado da última consulta com o reumatologista, que diagnosticou espondiloartrite axial, uma doença reumática inflamatória crônica que afeta a coluna vertebral, o tórax e a pélvis.

++Estudante com a “pior dor do mundo” passa por implante de bomba de morfina

Carolina começou a sentir os primeiros sintomas da neuralgia do trigêmeo quando tinha apenas 16 anos. Ela afirma que todos os dias sente ao menos uma dor de nível 6 em uma escala com o máximo sendo 10. Em agosto de 2024, ela passou por uma cirurgia na face para tentar controlar as dores que sente. No entanto, o novo diagnóstico de espondiloartrite axial também envolve dor, o que a levou a reconsiderar a opção de eutanásia.

++Brasileira de 17 anos com a pior dor do mundo recebe alta médica e se prepara para cirurgia

A espondiloartrite axial é uma doença reumática inflamatória crônica que afeta a coluna vertebral, o tórax e a pélvis. Segundo Carolina, ela procurava uma resposta para esse diagnóstico há anos, pois estava perdendo o movimento ao longo dos anos. Agora, finalmente, ela pode começar o tratamento com imunobiológico.

Em outro vídeo publicado no domingo (2), Carolina disse que estava reconsiderando a opção de eutanásia. “Até então eu tinha deixado essa ideia em ‘stand by’ […] mas mesmo depois de seis cirurgias, inúmeros tratamentos alternativos, medicamentos e diversas outras terapias que já tentei, a dor continua e tá voltando cada vez mais forte.” Ela desabafou que a última semana foi uma das piores da sua vida e que está procurando um advogado para ajudá-la a obter a legalização dos papéis necessários para a eutanásia na Suíça e no Brasil.

O processo de eutanásia é extremamente burocrático e pode levar anos, podendo chegar a cinco ou mais anos. Carolina está ciente disso, mas acredita que é uma opção que ela precisa considerar devido à dor crônica que está enfrentando. Sua história é um lembrete da importância de discutir a dor crônica e as opções de tratamento disponíveis para aqueles que sofrem com condições como a neuralgia do trigêmeo e a espondiloartrite axial.

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