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    Irlandesa descobre câncer de pele após anos de bronzeamento artificial

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    Lauren Smyth, 29 anos, notou uma pequena mancha na lateral do nariz e, inicialmente, pensou se tratar de um poro dilatado. No entanto, anos depois, exames revelaram que se tratava de câncer de pele.

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    entrevista ao jornal britânico The Sun, Lauren revelou que usava câmaras de bronzeamento artificial na juventude, mas havia abandonado esse hábito há quase dez anos.

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    A jovem começou a se preocupar com a saúde da pele após assistir a um vídeo que alertava sobre câncer de pele, mostrando uma mulher com uma mancha similar à dela. A exposição excessiva ao sol e as queimaduras solares são os principais fatores de risco para a doença, que é classificada em tipos melanoma e não-melanoma.

    Os casos de não-melanoma são mais comuns e geralmente têm altas taxas de cura, enquanto o melanoma é mais grave e pode se espalhar para outras partes do corpo. Perfis mais suscetíveis incluem pessoas com pele clara, histórico familiar da doença e múltiplas pintas.

    Após um check-up, Lauren fez uma biópsia que revelou um carcinoma de células escamosas, um tumor maligno associado à exposição à radiação UV. Ela alertou: “Câmaras de bronzeamento não valem a sua vida.”

    Lauren iniciou tratamento em agosto e pode precisar de cirurgia após seis semanas de quimioterapia tópica. Atualmente, ela vive na Austrália com o marido e os filhos pequenos.

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