Desde o início do surto de Covid, esse grupo foi uma das maiores preocupações e segue sendo agora com essa nova variante. (Foto: Pixabay)
A ômicron, nova variante da Covid-19 tem se espalhado por todo o mundo, causando grandes preocupações nas autoridades dos mais diversos países. (Foto: Pexels)
Segundo informações do G1, com muitas pessoas sendo infectadas, essa cepa pode contornar parte da proteção imunológica de vacinas e infecções anteriores. (Foto: Unsplash)
Segundo informações divulgadas, apesar da ômicron se disseminar rapidamente, ela é menos perigosa do que as outras cepas já encontradas. (Foto: Pixabay)
Uma das grandes preocupações dos especialistas é também a variante Delta, que já atingiu vários lugares do mundo. (Foto: Unsplash)
Apesar da ômicron causar um grande receio, estudos mostram que ela atinge com menos potência do que a Delta. (Foto: Unsplash)
Sendo assim, as chances de internação por ômicron caem aproximadamente 70%. (Foto: Pixabay)
Essa grande redução só ocorre por conta da imunização que as pessoas estão adquirindo através da vacinação. (Foto: Pixabay)
No entanto, por mais que na maioria das vezes ela só desperte quadro leves da doença, essa variante tem preocupado por sua capacidade de infectar as pessoas. (Foto: Pixabay)
Assim, a ômicron pode infectar muito mais pessoas do que as outras variantes que causaram surtos, como a Delta por exemplo. (Foto: Pixabay))
Inicialmente, a população mundial recebeu duas doses de vacina contra a Covid-19. (Foto: Pixabay)
Mas esse ciclo de imunização não foi suficiente para combater a nova cepa. (Foto: Pixabay)
Com o tempo a eficácia da vacina vai reduzindo e as autoridades começaram a tomar novas medidas de proteção contra o vírus. (Foto: Pixabay)
Quando há uma manifestação mais grave da doença, a imunização gerada tende a ser mais forte. (Foto: Pixabay)
Com tudo isso, a maior apreensão tem sido com os grupos de risco, especialmente os idosos. (Foto: Pixabay)
Sendo assim, ainda não é possível verificar a maneira que a cepa atinge os corpos dos idosos. (Foto: Pixabay)
A velocidade do avanço da ômicron já está podendo ser sentida nos hospitais de todo o mundo. (Foto: Pixabay)
As autoridades do Reino Unido têm registrado recordes diários de contaminação pela nova cepa. (Foto: Pixabay)
Na Inglaterra, já é considerado o período de fim de ano mais movimentado de todos os tempos. (Foto: Pexels)
A França superou a marca de 100 mil novos casos em 24 horas no último sábado de Natal. (Foto: Pixabay)
Neste ano há o registro de 94,5% dos leitos de adultos ocupados, em comparação com 89% no ano passado. (Foto: Pexels)
Em Nova York, está ocorrendo uma alta hospitalizações de crianças, sendo a maioria delas menores de doze anos. (Foto: Unsplash)
As autoridades dos Estados Unidos têm se preocupado muito, pois essas crianças ainda não são elegíveis para serem vacinados. (Foto: Pixabay)
Com tanta notícia ruim, especialistas divulgam algumas boas, que podem ser fundamentais para o combate não só dessa, mas de outras variantes também. (Foto: Pixabay)
Nos últimos dias, foram liberados alguns antivirais e imunomoduladores que podem agir contra a Covid. (Foto: Pixabay)
Esses novos medicamentos são mais um reforço para que as pessoas fiquem longe dos hospitais. (Foto: Pixabay)
De acordo com informações do G1, a decisão foi tomada em uma reunião do Comitê Executivo da Camex com o objetivo de facilitar a importação de itens de alta demanda. (Foto: Unsplash))
Alguns dos pacientes inclusos, são pessoas com câncer e as que realizaram algum tipo de transplante de órgão (Foto: Unsplash)
O ‘Molnupiravir’ é um medicamento antiviral capaz de interromper a disseminação da ômicron dentro do corpo. (Foto: Pixabay)
Com isso, é possível reduzir em aproximadamente 30% as internações hospitalares. (Foto: Unsplash)
Além dos medicamentos, o Comitê decidiu também zerar a tarifa de importação de outros produtos essenciais, como insumos para a produção de luvas médicas. (Foto: Unsplash)
A redução do imposto também inclui lentes de contato hidrogel e filmes para radiografias, visando melhorar o acesso a produtos médicos e tecnológicos. (Foto: Pixabay)
O medicamento só poderá ser fornecido para maiores de 18 anos, mediante prescrição médica. (Foto: Unsplash)
O ‘Sotrovimab’ é um outro medicamento utilizado na terapia de pacientes com qualquer uma das variantes. (Foto: Divulgação)
Ele possui anticorpos capazes de reduzir as chances de internação e morte em 85%. (Foto: Divulgação)
Seu uso emergencial foi aprovado em setembro, pela (FDA), e assim, já começou a ser usado nos hospitais. (Foto: divulgação)
É importante ressaltar que estes medicamentos não substituem a vacinação contra a Covid-19. (Foto: Unsplash)
Pelo contrário, ainda é muito necessário se vacinar, inclusive com a dose de reforço. (Foto: Unsplash)
Os médicos temem um colapso hospitalar agora em meio as festas de fim de ano. (Foto: Unsplash)
É possível que após essas datas, as flexibilizações nas medidas de segurança sejam anuladas. (Foto: Pixabay)
Com isso, as autoridades devem adotar novas medidas protetivas, principalmente com o isolamento social. (Foto: Pixabay)
A ômicron, nova variante da Covid-19, não deixa de causar preocupação nas autoridades. Mesmo com a vacinação avançada em boa parte do mundo, a cepa, descoberta na África do Sul, vem apresentando grandes riscos à saúde pública. Esta variante possui mais de 50 mutações e tem a capacidade de se espalhar rapidamente, em um nível muito maior do que as outras já encontradas.
++ Covid-19: Tudo que se sabe sobre a variante ômicron
Na última semana, a Agência Reguladora de Alimentos e Medicamentos dos Estados Unidos (FDA), trouxe notícias positivas aprovando a utilização de dois antivirais orais para o tratamento do coronavírus. Ambos são capazes de combater a ômicron e outras cepas da doença.
Confira nossa galeria acima e veja as boas e más notícias da nova variante da Covid-19.
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