A pandemia do Covid-19 pegou todos de surpresa, fazendo com que a população de todo o mundo enfrentasse um momento muito delicado. (Foto: Pexels)
A saúde mental das pessoas foi fortemente atingida devido as circunstâncias dessa fase, ainda mais se tratando de um período de isolamento social. (Foto: Pexels)
Viver longe dos familiares e amigos, até mesmo em solidão, acompanhado do medo de ficar doente colaboraram para que a saúde mental das pessoas sofresse impactos. (Foto: Pexels)
Alguns estudos comprovaram que os transtornos mentais, como a ansiedade, depressão e estresse aumentaram sucessivamente. (Foto: Pexels)
Segundo uma pesquisa do Datafolha, realizada no mês de agosto, quatro em cada dez brasileiros tiveram sintomas de ansiedade ou depressão durante o período de isolamento social. (Foto: Pexels)
Para obter o resultado, a pesquisa contou com a participação de 2055 cidadãos localizados em 129 municípios de todas as regiões do Brasil. (Foto: Unsplash)
O grupo mais atingido foi o dos jovens entre 16 e 24 anos com 56%, seguido das mulheres que atingem cerca de 53%. (Foto: Unsplash)
No total, cerca de 28% das pessoas afirmaram ter tido algum transtorno psíquico nesse período de pandemia. (Foto: Pexels)
Além disso, quase 50% declararam conhecer pessoas que tiveram depressão no isolamento, sendo eles familiares ou amigos próximos. (Foto: Pexels)
A depressão é um transtorno psicológico que deprime as pessoas, deixando-as em estado de tristeza profunda. (Foto: Pexels)
O número de pessoas diagnosticadas com depressão já veio crescendo gradualmente durante os últimos anos. Com a pandemia, a doença se agravou ainda mais. (Foto: Pexels)
No Brasil, são mais de 12 milhões de pessoas enfrentando a depressão, esse número faz com que o país tenha a maior taxa do continente latino-americano. (Foto: Pexels)
Estar dentro de casa, em isolamento social auxilia para que os sentimentos que causam a depressão, como a tristeza profunda e as incertezas, se intensifiquem ainda mais. (Foto: Pexels)
Nessa pandemia, as crianças e adolescentes também foram um público muito atingido pela doença, chegando a dobrar o número de diagnósticos após a chegada do Covid-19. (Foto: Pexels)
Para os pequenos é difícil compreender o que está acontecendo e porque as atividades estão restritas, além de ter que entender porque está ausente da escola. Isso colabora para que a depressão chegue. (Foto: Pexels)
Já os adolescentes se sentem mais tediosos, solitários, dentre outros sintomas que dão abertura para que isso se agrave e venha a se tornar depressão. (Foto: Pexels)
Um estudo realizado pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo – USP, apontou que uma a cada quatro crianças tem ou teve algum quadro de depressão durante a pandemia. (Foto: Pexels)
Para realizar esse estudo, os pesquisadores da USP monitoraram a saúde mental de sete mil crianças e adolescentes brasileiros durante alguns meses. (Foto: Pexels)
Segundo as conclusões, esse isolamento social e esse período de incertezas gerou uma “Síndrome da gaiola”, que consiste pelo medo de sair de seu lar para ir a qualquer lugar, inclusive a escola. (Foto: Pexels)
Os sinais de depressão podem vir de diversas maneiras, começando até mesmo por uma simples tristeza. (Foto: Pexels)
Logo depois, os sintomas podem ir evoluindo passando ao desânimo persistente e a baixa autoestima. (Foto: Pexels)
A depressão causa também a perda de sono e apetite, além da falta de energia para realizar as mais simples atividades. (Foto: Pexels)
Em casos mais graves, os pacientes podem apresentar pensamentos suicidas. (Foto: Pexels)
A ansiedade está ligada a um sentimento de nervosismo, preocupação, apreensão e até mesmo o medo. (Foto: Pexels)
Normalmente, é natural em situações que nos expõe a novas experiências ou até mesmo algo importante, como uma entrevista de emprego. (Foto: Pexels)
O problema se inicia quando esses sentimentos começam a se intensificar, causando dados emocionais e ao cotidiano. (Foto: Unsplash)
Os transtornos de ansiedade podem incluir ataques de pânico, transtorno obsessivo-compulsivo e também transtorno de estresse pós-traumático. (Foto: Pexels)
De acordo com a Organização Mundial de Saúde, cerca de 9,3% da população brasileira já tinha diagnostico de transtorno de ansiedade, antes mesmo do Covid-19. (Foto: Pexels)
Entretanto, uma pesquisa realizada pelo Ministério da Saúde, mostra que esse número subiu e a ansiedade é o transtorno mais presente nesse período de pandemia. (Foto: Pexels)
Entretanto, uma pesquisa realizada pelo Ministério da Saúde, mostra que esse número subiu e a ansiedade é o transtorno mais presente nesse período de pandemia. (Foto: Pexels)
Cerca de 86,5% das 17.491 pessoas que participaram de um questionário online, tiveram o esse transtornou mental no último ano. (Foto: Pexels)
Os sinais da ansiedade podem variar de acordo com cada quadro em que o paciente se encontra. (Foto: Pexels)
Segundo informações da Psicologia Viva, alguns dos mais comuns são: aceleração cardíaca, respiração ofegante, preocupação e medo exagerado. (Foto: Pexels)
A ansiedade também pode ocasionar falta de concentração, pensamento acelerado ou pensamentos indesejados. (Foto: Pexels)
No sono, o transtorno pode atacar através de pesadelos ou até mesmo causa insônia. (Foto: Pexels)
A pandemia trouxe muitas preocupações, alterações nas rotinas e muitos problemas, que causaram estresse nas pessoas. (Foto: Pexels)
Segundo a OMS, esse transtorno mental foi uma dos que mais cresceu, chegando a tingir 90% da população de todo o mundo durante esse período de isolamento. (Foto: Unsplash)
Segundo a OMS, esse transtorno mental foi uma dos que mais cresceu, chegando a tingir 90% da população de todo o mundo durante esse período de isolamento. (Foto: Pexels)
O estresse costuma ser algo normal em algumas situações cotidianas, mas quando ele se eleva acaba prejudicando outras partes da saúde. (Foto: Pexels)
Tanto a saúde física, quanto a emocional podem ser fortemente atingidas com o estresse excessivo. (Foto: Pexels)
Além disso, o aumento do estresse nesse período da pandemia pode levar a alterações hormonais. (Foto: Unsplash)
Além disso, o aumento do estresse nesse período da pandemia pode levar a alterações hormonais. (Foto: Unsplash)
Com isso, pode ocorrer desregulação da diabete, assim como alterações da libido e da menstruação também. (Foto: Pexels)
De acordo com o Nossa Saúde os sinais mais comuns do estresse excessivo podem começar com dor de cabeça e desordens do sono. (Foto: Pexels)
Outros pontos que indicam o transtorno mental é a dificuldade de concentração, temperamento explosivo e até mesmo o estômago perturbado. (Foto: Pexels)
A insatisfação no trabalho e a moral baixo também podem ser sintomas do estresse. (Foto: Pexels)
A pandemia do novo coronavírus chegou de surpresa alterando os principais pontos da vida de todas as pessoas no mundo, mas atingiu também uma das coisas mais importante: a saúde mental. Lidar com todas as mudanças já não é uma tarefa fácil, estar se sobrecarregando com preocupações, isolamento e medo de pegar a doença, complica ainda mais, além de serem fatores que ajudam a desenvolver transtornos psíquicos.
Segundos estudos realizados mundialmente, desde o início do Covid-19, o número de habitantes diagnosticados com depressão, ansiedade e estresse dobraram. A saúde emocional e mental piorou em todos os aspectos possíveis, o que tem tornado o tema uma pauta para os especialistas.
Confira em nossa galeria os transtornos mentais que mais surgiram durante a pandemia.