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Após Renata Capucci desabafar sobre Parkinson; especialista explica sintomas e formas de adaptação

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Na última semana, a jornalista Renata Capucci, de 51 anos, emocionou seus seguidores ao fazer um desabafo nas redes sociais sobre sua luta contra a doença de Parkinson. O diagnóstico veio há sete anos, enquanto ela ainda apresentava o programa Popstar, na TV Globo.

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Em entrevista à CARAS Brasil, o neurologista Dr. Sergio Jordy explicou os principais sintomas da doença e comentou como é possível manter a qualidade de vida mesmo convivendo com essa condição neurológica.

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“A doença de Parkinson costuma se manifestar com três sintomas principais: tremor de repouso, bradicinesia (lentidão dos movimentos) e rigidez muscular. Mesmo sintomas discretos devem ser avaliados por um neurologista”, alerta o especialista.

Apesar de ser uma doença progressiva e sem cura, Dr. Jordy ressalta que é possível amenizar seus efeitos e adaptar a rotina: “Dependendo da gravidade, o paciente pode enfrentar limitações motoras, mas com fisioterapia, terapia ocupacional e medicação adequada, é possível manter independência nas atividades diárias.”

O tremor, segundo o médico, é um dos sinais mais perceptíveis da doença, mas nem sempre é o mais incapacitante. “Muitas vezes, a rigidez e a lentidão dos movimentos comprometem mais o dia a dia. O tremor típico do Parkinson aparece quando o paciente está em repouso e tende a desaparecer durante movimentos ativos.”

Com o avanço da doença, os sintomas podem mudar. “O tremor pode começar a ocorrer também durante o movimento, o que dificulta tarefas simples, como segurar objetos”, explica.

Embora a cura ainda não exista, os tratamentos atuais proporcionam melhor qualidade de vida. “A doença provoca a perda progressiva de neurônios da substância negra, o que reduz a produção de dopamina. As medicações disponíveis aumentam essa substância no cérebro. Em alguns casos, pode-se recorrer a cirurgias com implantes de estimuladores cerebrais”, conclui Dr. Jordy.

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