A apresentadora Rachel Sheherazade viveu momentos de apreensão após ter sua conta no Facebook, com mais de 2 milhões de seguidores, bloqueada sem qualquer aviso prévio. A rede social alegou “violação dos termos de uso”, mas a apresentadora contestou a decisão e recorreu à Justiça.
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Após uma batalha judicial que durou cerca de um mês, Sheherazade finalmente obteve uma vitória importante. A juíza do caso concedeu tutela de urgência, determinando que o Facebook restaurasse o acesso da apresentadora à sua conta imediatamente.
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Para Sheherazade, a conta no Facebook era mais do que apenas um espaço para interagir com amigos e seguidores. Era também uma ferramenta de trabalho fundamental, utilizada para divulgar seu programa de rádio, “Tribuna Livre”, e outros projetos profissionais.
O bloqueio repentino da conta causou transtornos à apresentadora, que se viu privada de um importante canal de comunicação com seu público. Além disso, ela teve que lidar com o constrangimento de ter seu perfil desativado sem qualquer explicação.
Diante dos fatos, Sheherazade não se intimidou e decidiu lutar por seus direitos. Ajuizou uma ação contra o Facebook, pedindo a reativação da conta e uma indenização por danos morais.
Na análise do caso, a juíza reconheceu a importância da liberdade de expressão e o direito da apresentadora de manter um perfil nas redes sociais. Ela também considerou que o bloqueio da conta foi realizado de forma arbitrária e sem o devido processo legal.
Inconformada com a decisão judicial, a rede social tentou reverter a tutela de urgência através de um recurso. No entanto, o argumento do Facebook de que a medida causaria “prejuízos irreparáveis” à empresa não convenceu a juíza, que manteve sua decisão.
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