Quase 26 anos após o falecimento de Tim Maia, surge a possibilidade de exumação de seus restos mortais devido a um processo de reconhecimento de paternidade iniciado em outubro de 2021, que agora avança para novas etapas.
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De acordo com o colunista Daniel Nascimento, do jornal O Dia, a equipe jurídica de Rodrigo Rezende, coreógrafo que alega ser filho do cantor, solicitou a utilização de material genético previamente extraído do fêmur de Tim Maia para realização de teste de DNA. No entanto, Carmelo Maia, o único filho reconhecido do músico, se recusou a ceder o material.
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Rodrigo Rezende decidiu mover a ação judicial baseado em sua convicção de ser filho de Tim Maia, relacionando isso ao romance entre sua mãe, também dançarina, e o renomado artista da música brasileira. “Possuo razões para crer que ele é meu pai. Fiz o pedido, mas foi negado pelo filho. Não se trata de buscar vantagens. Se o resultado for positivo, ótimo; se for negativo, tudo bem também”, expressou na ocasião.
Ainda foi revelado que, além da solicitação de exumação, os advogados de Rodrigo requisitaram cópias dos arquivos digitais do Laboratório de Genética da UERJ para análise comparativa, que ocorreria em um laboratório designado judicialmente, na tentativa de evitar uma nova exumação.
Esta solicitação ocorre após um episódio em 2012, onde outra tentativa de reconhecimento de paternidade envolvendo Tim Maia resultou em um teste negativo. No entanto, o material armazenado na UERJ, e confirmado pela UFRJ, atualmente não se encontra disponível, levantando dúvidas sobre sua viabilidade para novos exames ou se foi perdido.
Paralelamente, uma disputa legal envolve Leo Maia, que reivindica ser filho de Tim Maia, e Carmelo Maia.
Recentemente, a Justiça de São Paulo determinou que Leo Maia indenize Carmelo, proibindo-o de realizar o espetáculo “Tim Maia For Kids”. A indenização será calculada com base em R$ 35 mil por apresentação desde 2019, além de R$ 10 mil por danos morais, conforme alegações de Carmelo de que Leo estaria se aproveitando indevidamente do nome, imagem e obras de Tim Maia para benefício próprio.
Leo Maia defendeu-se alegando ser filho socioafetivo de Tim Maia, criado pelo cantor desde antes de seu nascimento. Seus advogados argumentaram que Leo sempre foi vinculado a Tim Maia, tanto pela voz quanto pela semelhança física, e que ele se dedica a preservar o legado musical do pai para as novas gerações.
A tentativa de Leo Maia de suspender o processo de indenização, alegando uma investigação em curso sobre sua paternidade no Rio de Janeiro, foi negada pela Justiça, que não reconheceu a prova da relação pai afetivo.
Assim, o desembargador João Pazine Neto considerou a atuação de Leo Maia ilícita, mantendo a decisão judicial contra ele, que ainda tem a possibilidade de recorrer.
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