!["(...) [Ele, Gugu] tinha casos esporádicos com bailarinas e bailarinos do programa, pessoas famosas, prostitut4s, mas coisas de uma noite. (...).", reforçou Daniel na sequência. (Foto: Divulgação)](https://br.jetss.com/wp-content/uploads/2023/06/image-15-15.png)
Após a justiça brasileira decidir que a herança do apresentador vai ficar com os três filhos e os sobrinhos, um novo capítulo surgiu recentemente quando o comerciante Ricardo Rocha, de 48 anos, se diz também herdeiro do apresentador e exige o DNA.
++“Eu que vivi com ele”, dispara suposto namorado de Gugu para Rose Miriam
Ricardo revelou ao apresentador Roberto Cabrini o motivo de ter esperado até agora para contar tudo e pedir o reconhecimento de que, segundo ele, o apresentador teria tido um caso com sua mãe quando tinha 15 anos.
Ricardo Rocha admitiu que a procura pelo pai é algo que sempre o atormentou, mas lhe faltava coragem. Roberto Cabrini o questiona sobre os comentários das pessoas a respeito dele, especialmente, aqueles que o chamam de aproveitador. Ricardo diz não se importar e afirma ter um só objetivo: realizar o teste de DNA.
A revelação da suposta paternidade de Gugu caiu com uma bomba nas cabeças dos filhos e fãs do apresentador que acreditavam que ele era somente homoss3xual e que, por isso, teria contrato a enfermeira Rose Miriam Di Matteo para ser mães de seus filhos.
O comerciante demonstrou querer um processo pacífico com os supostos irmãos, João Augusto, Marina e Sofia.
No páreo pela herança
Outra reviravolta da novela Gugu Liberato, é que o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) conseguiu reverter uma decisão que havia anulado a ação em que Thiago Salvático que pede o reconhecimento de união estável com Gugu Liberato.
A mudança foi publicada no Diário da Justiça Eletrônico.
O desembargador Galdino Toledo Júnior determinou que a família do apresentador possa enfim ser citada no processo e responder ao recurso apresentado pelo chef de cozinha.
Salvático, que também questiona a conduta do magistrado que extinguiu a ação, teve uma outra vitória: o desembargador encaminhou a “suspeição” para análise da Câmara Especial do Tribunal.
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