Na última semana o Instituto Luisa Mell, organização de resgate e proteção de animais, anunciou ao público que estaria mudando de nome para Instituto Caramelo. A ONG que levava o nome da ativista Luisa Mell, uma das figuras mais importantes na luta pelos direitos dos bichos, se viu no meio de uma enorme polêmica quando a organização expôs que ela nunca ajudou financeiramente o grupo.
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Após a mudança de nome, internautas criticaram a postura do Instituto, declarando que estavam sendo ingratos com a ativista Luísa Mell. Após a enorme repercussão, o perfil do Instagram da ONG respondeu um seguidor, revelando que a influenciadora nunca contribuiu com dinheiro para manutenção da organização:
“Ao contrário do que muitos pensam, a Luísa nunca colocou dinheiro algum no Instituto. Nenhuma doação sequer. Foi dinheiro das outras pessoas do grupo e de doações que fizeram as coisas funcionar ao longo desses anos”, declarou a página.
Reposta de Luísa Mell
Com a enorme repercussão do caso, Luísa Mell se pronunciou e rebateu as acusações: “Facilmente passível de comprovação: há duas semanas, relatei aqui que já tinha perdido o controle no instituto e que estava lutando para recuperá-lo. Sou presidente, fundadora e principal responsável civil e criminalmente pelo instituto”, disse ela.
Em seguida, a ativista explica que realmente nunca doou dinheiro para o Instituto, porém, ressaltou que trabalhou para o seu funcionamento: “Assim como qualquer pessoa que me acompanha por aqui, também é testemunha do quanto sempre me doei para o instituto. Doei minha saúde, meu tempo, minha imagem, meu trabalho, meus contatos… Meu ex-marido [Gilberto Zaborowsky] sempre fez doações”, continuou.
Luísa também revelou que descobriu algumas ações sendo feitas em seu nome que ela não concordava, e a partir disso, o seu ‘poder’ na ONG começou a ser questionado: “Eu nunca tive salário no instituto, mas, a partir do momento que descobri parcerias feitas em meu nome sem minha autorização e com condições absurdas, resolvi não delegar mais tanto. Aí, virei inimiga, tendo de ouvir em assembleias extraordinárias que qualquer player poderia me substituir porque eles já tinham a estrutura”, explicou.
A influenciadora contou que o conselho do Instituto Caramelo aplicou um golpe para tirá-la do poder da organização: “Diante da minha postura de não aturar mais nada que não tivesse minha pré-autorização, visto que usavam meu nome e imagem, fui vítima de um golpe onde mudaram o regime de governança para que eu não pudesse decidir mais nada. Sem poder decidir, nem demitir funcionários, sem nenhum controle sobre gastos, sem nenhum poder de decidir de nada, nem os resgates que precisava fazer. Como eu poderia continuar pedindo dinheiro para vocês?”, disse ela.
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O caso do Instituto que Luísa Mell gerenciava tem chamado atenção do público, já que nos últimos anos a ativista fez um intenso trabalho de proteção e resgate de animais.
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