Na última semana, Luciana Gimenez, sofreu um grave acidente em Aspen, nos Estados Unidos, enquanto esquiava com os filhos. A apresentadora fraturou a perna em quatro lugares e foi submetida a uma cirurgia de emergência. Nas redes sociais, ela relatou como está sendo sua rotina no pós operatório.
“Hoje é o meu quinto dia depois da minha operação. Fui operada no sábado, saí do hospital ontem e a única coisa que eu conseguia pensar é como que a gente não dá o devido valor para as coisas normais da vida. A vinda do hospital para cá, doeu tanto, tanto… Cada buraco na rua era uma dor absurda. Eu comecei a ter flashes do que aconteceu comigo. Apesar de eu não ter perdido a consciência, acho que a dor mascara muito a realidade que a gente está vivendo”, disse.
A apresentadora contou que está tendo noites difíceis por estar sem posição para dormir. “Eu quebrei a parte da perna, a fíbula, só que ela tem uma parte que quase despedaçou e a perna tem que ficar para cima porque está muito inchada e para não dar coágulo ou trombose, é isso que a gente está se preocupando. Eu estou medicada, tenho que tomar injeção na barriga para não ter trombose”, revelou.
++ Luciana Gimenez faz desabafo sobre fase difícil: “Assédio grave”
Luciana relembrou que um dos momentos mais difíceis foi ter a presença dos filhos, Lucas e Lorenzo, no momento do acidente. “Eles me viram gritando de dor na hora que eu estava lá, quando eu estava caída. Eu estava esquiando com os dois, e vinha todo tipo de pensamento na minha cabeça. ‘Meu Deus, não quero que eles se apavorem, não quero que eles fiquem com medo de esquiar’. Mas é que doía tanto que eu não conseguia falar nada, eu tive que gritar. Eu segurava a minha bota e a minha perna estava quebrada para vários lados. Eu só olhava para a cara do Lorenzo, meu filho de 11 anos de idade, e é aquela hora que passa tudo na sua cabeça, e você pensa: ‘o que eu vou ensinar para esse menino'”, desabafou.
“Só que não teve jeito… ali onde a gente estava na montanha, o sinal estava ruim. Duas pessoas pararam para ajudar e a pessoa que te salva demorou um pouco para chegar. A primeira pessoa demorou uns 10 minutos, e chamou outra pesosa que demorou mais uns 15. Deixa eu contar para vocês: meia-hora fazendo o que a gente gosta, passa rapidinho. Meia-hora na praia, meia-hora apresentando programa, meia-hora namorando, meia-hora com seus filhos, mas meia-hora com dor é uma eternidade”, completou.
Para finalizar, ela confessou estar sentindo medo. “É uma dor… Uma coisa indizível. Agora eu posso dizer o que é uma dor de uma fratura e eu estou morrendo de medo. Nem sei do que eu estou com medo”, afirmou.
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