Dayane Sena foi a primeira eliminada do No Limite 2022. No episódio de estreia do reality, exibido nesta terça-feira (3), a professora deu trabalho aos demais integrantes da Tribo Lua por não saber nadar. Assim, ela despertou o ranço dos competidores, especialmente o da policial Guza Rezê.
Os 24 participantes foram divididos pela própria produção em dois grupos: a Tribo Sol (de amarelo) e a Tribo Lua (azul). “Para vocês sobreviverem aqui, terão que se ajudar. Quanto mais vocês conviverem, mais vocês vão se conhecer, só que não se esqueçam de um detalhe: o No Limite tem apenas um vencedor. Apenas um sobrevivente vai levar os R$ 500 mil para casa. Então, quem é a tua tribo hoje, amanhã será teu grande adversário”, comentou Fernandes.
Prova de Suprimentos
No primeiro desafio, os participantes precisavam completar um circuito para conquistar um kit de suprimentos básicos. Além dos produtos, os vencedores teriam acesso ao melhor acampamento e ao fogo, para poderem cozinhar e se manterem aquecidos durante a noite.
A Tribo Lua conseguiu demonstrar mais sintonia no trabalho em grupo e venceu a disputa. “Chegamos em um nível de coesão bacana para conseguirmos nos organizar no período muito curto que tivemos. O plano deu certo, a gente conseguiu”, comemorou o psiquiatra Adriano Gannam.
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Prova do Privilégio
Em mais um circuito, metade dos competidores precisavam construir uma espécie de ponte para levarem os demais participantes até uma estrutura com sacos de areia. Depois, estes sacos teriam que ser carregados até um outro local e, em seguida, deveriam ser arremessados na direção de um alvo.
O prêmio da prova era mais um kit de alimentação, com itens como carne seca, café, leite em pó, entre outros itens. Além disso, a tribo vencedora receberia um acendedor de fogo. De novo, a Tribo Lua foi mais ágil e venceu a atividade. “Perder duas seguidas não dá, é difícil”, confessou a massoterapeuta Flavia Assis, da Tribo Sol.
De volta ao acampamento, os membros da Sol tiveram que contentar com uma “sopa fria” — água misturada com alimentos em conversa. De barriga cheia, eles discutiram sobre os motivos das duas derrotas seguidas, e uma das principais reclamações foi a falta de liderança no grupo.
“Deveria ter um líder, sim! Eu, obviamente, não vou me oferecer porque não quero um alvo gigantesco nas minhas costas, se a gente errar ou acertar”, pontuou Pires.
Prova de Imunidade
Na chuva, os participantes tiveram que encarar o terceiro circuito da temporada. A missão era coletar cocos que estavam no mar, levar as frutas até terra firme e atirá-las em uma estrutura para quebrar estátuas. Finalmente, a Tribo Sol conseguiu vencer alguma disputa e escapou da eliminação.
“Foi um presente maravilhoso porque a dignidade voltou, a moral voltou”, desabafou Flavia. “Eles ganharam duas provas, mas ganhamos a principal. É bom sentir o gosto da vitória, maravilhoso”, destacou a fotógrafa subaquática Ninha Santiago.
Por causa da derrota, os membros da Tribo Lua foram enviados ao Portal de Eliminação. E, sem papas na língua, a policial Guza Rezê disparou: “Tem gente que já quero que saia. [Pessoa reclama:] ‘Ai, não sei correr, não sei nadar’. Podia ser eliminada então, no fundo, já estou gostando”. De acordo com a edição do programa, a professora Dayane Sena era o principal alvo da equipe.
Dayane recebeu seis votos, enquanto Guza teve cinco indicações e Kamyla Romaniuk ficou com um voto. Assim, a docente foi a primeira eliminada da temporada.
“Apesar do pouco tempo que tive, aproveitei todas as coisas que vivi até aqui, fiz tudo o que tinha que fazer. Minha risada para tudo, não sei se isso pode ter causado um certo desconforto nas outras pessoas, mas sou essa, desse jeito que levo as coisas e estou muito orgulhosa do que fiz até aqui”, destacou Dayane em seu discurso final.
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