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    Fundador do WhatsApp foi rejeitado pelo Facebook em 2009

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    Em 2009, Brian Acton, cofundador do WhatsApp, revelou que havia sido dispensado em uma entrevista para trabalhar no Facebook, mas que aguardaria as próximas aventuras. Quatro anos depois, ele se tornou um gigante da tecnologia, e teve seu empreendimento comprada pelo própria empresa que o rejeitou pelo valor de US$ 16 bilhões.

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    A história dele é de muita superação. Não sendo aceito pelo gigante das redes sociais, ele se propôs a construir algo ainda maior: um aplicativo de mensagens que se tornaria indispensável para bilhões de pessoas ao redor do mundo.

    Acton e seu parceiro Jan Koum, ambos ex-funcionários do Yahoo!, uniram-se em 2009 com a missão de criar um aplicativo que fosse livre de anúncios e colocasse a privacidade do usuário em primeiro lugar. Motivados pela frustração com o modelo de negócios centrado em publicidade do Facebook e pela crença no potencial de comunicação sem barreiras, eles embarcaram em sua jornada.

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    O caminho do WhatsApp não foi fácil. Inicialmente, a empresa enfrentou dificuldades para atrair usuários e investidores. A crença na visão de Acton e Koum, no entanto, os impulsionou a persistir.

    Em 2011, o lançamento do recurso de mensagens de voz foi um divisor de águas, impulsionando o crescimento exponencial do aplicativo. A facilidade de uso, a segurança e a gratuidade se tornaram os pilares do sucesso do WhatsApp, conquistando usuários em todo o planeta.

    Em 2014, o impensável aconteceu: o Facebook, que havia rejeitado Acton anos antes, comprou o WhatsApp por US$ 16 bilhões.

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