O ator Brandon Sklenar, que interpreta Atlas Corrigan na adaptação de É Assim que Acaba para os cinemas, usou as redes sociais para detonar os rumores de brigas nos bastidores, que tem levado a críticas e disseminação de ódio online contra a protagonista, Blake Lively e outras mulheres da produção:
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“As mulheres deste elenco representam esperança, perseverança e a escolha de uma vida melhor para si mesmas. Transforma em vilãs as mulheres que colocaram tanto coração e alma na realização deste filme, porque acreditam fortemente em sua mensagem, parece contraproducente e desvia do verdadeiro propósito do filme. Na verdade, é o oposto do ponto. O que possa ou não ter acontecido nos bastidores não deve, e esperamos que não vai, desviar das nossas intenções ao fazer este filme. Tem partido meu coração ver a quantidade de negatividade postada online”.
Sklenar também trouxe um relato pessoal, sobre uma amiga próxima que se enxergou na história e conseguiu sair de uma situação ruim. Ele reiterou o empenho de todos os envolvidos em passar a mensagem adiante e ajudar ainda mais mulheres:
“Acredite quando eu digo que não há uma única pessoa envolvida na realização deste filme que não estivesse ciente da responsabilidade que tínhamos ao fazê-lo. Uma responsabilidade para com todas as mulheres que enfrentaram trauma geracional — abuso doméstico — ou que lutam para se olhar no espelho e amar quem verem. Este filme é um duro alerta para os homens que precisam se acertar e assumir a responsabilidade por si mesmos e por suas ações”.
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O ator rechaçou, novamente, as críticas que o longa e as mulheres envolvidas nele tem sofrido, lembrando da importância de verificar a fonte utilizada para se informar, antes de postar ódio nas redes sociais:
“Este filme é destinado a inspirar. A validar e reconhecer. A incutir esperança. A construir coragem e ajudar as pessoas a se sentirem menos sozinhas. Em última análise, é destinado a espalhar amor e conscientização. Não é para, mais uma vez, colocar as mulheres como as “vilãs”. Vamos superar isso juntos. Só peço que, antes de espalhar ódio na internet, pergunte a si mesmo quem está ajudando. Pergunte-se se suas opiniões têm alguma base na realidade ou se você simplesmente quer fazer parte de algo. Vamos fazer parte de algo melhor juntos. Parte de uma nova história que está sendo escrita para mulheres e todas as pessoas ao redor do mundo”.
É Assim que Acaba está em cartaz nos cinemas brasileiros.
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