Após abrir um processo judicial contra Maíra Cardi por calúnia e difamação por declarações negativas a respeito de Laís Caldas, a equipe da participante do BBB 22 rebateu a ironia da coach de emagrecimento sobre as acusações e fez uma provocação. “Insegura”, disseram eles.
O processo foi aberto depois que a esposa de Arthur Aguiar, ator confinado no reality show da Globo, ofendeu a dermatologista. Ela a chamou de falsa, dada e criticou sua aparência física. Em seu Instagram, Maíra debochou da notificação judicial e disse que estava tentando entender todo esse movimento apenas por ter chamado Laís de falsa, sendo que ela diz coisa pior sobre seu marido.
Em uma tréplica, a equipe da goiana reforçou que a ex-BBB colocou em dúvida publicamente, em participação no Link Podcast, a índole de Laís ao chamá-la de “dada” por abraçar Arthur e criticou sua estética ao afirmar que ela tem “olhos caídos”.
“Laís tem os olhos iguais ao do pai que faleceu recentemente. Também são os olhinhos da sobrinha e outros entes que ela tanto ama. É sobre respeito ao luto também”, escreveu a equipe da médica, em uma nota de repúdio publicada nas redes sociais.
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“Existem pessoas que pregam falas de sororidade, empatia e empoderamento feminino, mas, na realidade, basta um homem e o sentimento de ameaça afetiva para o discurso mudar”, continuaram os administradores, acusando a coach de instigar a rivalidade feminina.
É sobre transferir suas inseguranças ao dizer que uma mulher quer ser a décima sétima amante do marido ou que uma participante é ‘dada ou oferecida’ por acolher e abraçar esse mesmo marido.
“O comentário dela, não é como telespectadora, e sim como esposa. Como mulher que se sente ameaçada”, continuou a equipe. “É inadmissível atacar alguém falando de sua estética. Milhares de pessoas sofrem bullying e adoecem diariamente por comentários como esse”, argumentaram.
Junto ao texto, a equipe da dermatologista publicou trechos em vídeo em que Maíra aparece ofendendo Laís por sua aparência física e a chamando de “dada e oferecida”. O episódio do podcast foi ao ar em 3 de fevereiro.
Os representantes da goiana afirmaram que já existe uma ação na Justiça pedindo indenização por danos morais e queixa-crime pelos crimes de calúnia, injúria e difamação.
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