- A principal fonte de recursos será de programas de renegociação de dívidas (R$ 30 bilhões) e do voto de desempate do governo no Carf (R$ 28,5 bilhões).(Foto: Agência Brasil)
- O projeto, enviado ao Congresso na última sexta-feira (30), inclui redução de R$ 26 bilhões nas despesas obrigatórias. (Foto: Agência Brasil)
- Para políticas sociais, o Orçamento aloca R$ 167,2 bilhões ao Bolsa Família, atendendo 20,9 milhões de famílias com um benefício mínimo de R$ 600, acrescido de adicionais para crianças, nutrizes, gestantes e adolescentes.(Foto: Unsplash)
- A informação consta na proposta de orçamento do ano que vem, encaminhada na última sexta-feira (30) ao Congresso Nacional. (Foto: Pexels)
- Com isso, o estudo contou com a participação de 2,5 mil pessoas, incluindo 1.250 executivos de alto escalão, 625 funcionários assalariados e 625 freelancers dos Estados Unidos, Reino Unido, Austrália e Canadá. (Foto: Pexels)
- Com isso, gastos com a previdência e com benefícios sociais estão pressionando as contas públicas, reduzindo o espaço para os chamados “gastos livres”. (Foto: Pexels)
- “Acabo de saber sobre o desabamento de parte do teto do Santuário do Morro da Conceição, no Recife, espaço de fé tão importante para nossa gente.” (Foto: X)
- Candidatos a prefeito e vereador devem usar esse espaço para apresentar suas ideias e propostas aos eleitores. (Foto: X)
- O projeto tramitará separadamente do Orçamento de 2025, que será enviado ao Legislativo na sexta-feira (30). (Foto: Agência Brasil)
- A Oceana reconhece o aumento significativo do orçamento do Ministério da Pesca e Aquicultura (MPA) em 2023, mas aponta que apenas 23% dos R$ 188,7 milhões previstos foram efetivamente gastos até a conclusão do relatório. (Foto: Agência Brasil)
- Essas emendas permitem que deputados e senadores destinem recursos do orçamento federal conforme suas escolhas. (Foto: Casa Civil)
- As despesas decorrentes da aplicação da lei serão incluídas no Orçamento da União sob “Indenizações e Pensões Especiais de Responsabilidade da União”, sem necessidade de compensação financeira adicional. (Foto: Agência Brasil)
- O valor representa um aumento de 6,23% em relação ao orçamento de R$897,9 milhões de 2024, superando significativamente a inflação prevista de 4,2%. (Foto: Fellipe Sampaio/STF)
O projeto de lei do Orçamento de 2025 busca R$ 166,2 bilhões em receitas extras para eliminar o déficit primário no próximo ano. A principal fonte de recursos será de programas de renegociação de dívidas (R$ 30 bilhões) e do voto de desempate do governo no Carf (R$ 28,5 bilhões).
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O projeto, enviado ao Congresso na última sexta-feira (30), inclui redução de R$ 26 bilhões nas despesas obrigatórias. Caso as medidas de arrecadação não sejam suficientes, o governo considera alternativas como ajustes no ritmo de execução do orçamento, revisões de gastos e novos impostos sobre grandes empresas de tecnologia e multinacionais.
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Segundo o secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Dario Durigan, o Orçamento de 2025 está em linha com o dos últimos anos, com o governo buscando corrigir distorções tributárias que favorecem os mais ricos e impactam a arrecadação.
“O Orçamento não é um ponto fora da curva. Se a gente começou o ano passado com uma estratégia consistente, a gente vem repetindo essa estratégia, a importância do equilíbrio fiscal para a cidadania brasileira. A gente começou a fazer isso ano passado, cobrando de quem não paga. O Orçamento de 2025 não pode fugir dessa linha”, declarou.
O secretário ressalta que outro fator que contribuirá para a alta das receitas no próximo ano são as medidas aprovadas em 2023, que estão surtindo efeito no médio prazo.
“A gente tem visto o crescimento da receita real [acima da inflação] 9% acima de todas as despesas federais. Quando o país cresce 2,9%, este ano 2,5%, um pouco mais, vemos a receita cresce 9% Se olhar a variação nominal, o crescimento é quase 15%. O resultado de um esforço feito no ano passado pelas instituições bra
Entre as receitas adicionais previstas, estão o aumento na Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), a elevação do imposto sobre Juros sobre Capital Próprio (JCP) e o fim da desoneração da folha de pagamento, caso não haja acordo no Congresso. A expectativa é que essas mudanças contribuam para o equilíbrio fiscal.
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