O anúncio foi feito pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, nesta quarta-feira (28/8), no Palácio do Planalto, e a indicação será encaminhada ao Senado. (Foto: X)
Haddad ressaltou a importância da escolha e espera o pronunciamento do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco. (Foto: X)
A expectativa para 2025 caiu para 3,91% (anteriormente 3,97%) e para 2026 permaneceu estável em 3,6%. (Foto: Agência Brasil)
Tentam fazer a vítima acreditar que se trata de um contato da central de segurança do banco, da administradora do cartão de crédito ou de uma loja.
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O Banco Central alerta sobre golpes relacionados ao SVR, reforçando que o serviço é gratuito e que as instituições financeiras não enviam links nem solicitam dados pessoais. (Foto: Agência Brasil)
A saber, a oferta é garantida pela resolução nº 3.919 do Banco Central do Brasil (BC), publicada em 2010.
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A disponibilidade do PIX como meio de pagamento na carteira digital do Google acontece por meio do open finance, um sistema de compartilhamento de dados financeiros supervisionado pelo Banco Central.
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Uma das principais mudanças estabelecidas pelo Banco Central é a exigência de cadastro dos aparelhos utilizados para realizar transações Pix. (Foto: Pexels)
A partir de novembro, o Banco Central implementará novas regras para o sistema de pagamentos Pix, com o objetivo de aumentar a segurança dos usuários e reduzir os riscos de golpes. (Foto: Pexels)
Essa medida visa reduzir o risco de golpes via Pix, utilizando um gerenciamento mais rigoroso das chaves e transações. O Banco Central acredita que essa mudança ajudará a combater fraudes que atualmente envolvem o uso indevido de logins e senhas. (Foto: Agência Brasil)
Além das novas diretrizes, o Banco Central também revelou que, em 2025, será introduzido o Pix automático, uma funcionalidade que permitirá pagamentos instantâneos de forma semelhante ao débito automático. (Foto: Agência Brasil)
Banco Central reforça regras para combater golpes no pix (Foto: Agência Brasil)
Entre os que votaram em Jair Bolsonaro (PL) – responsável por indicar o atual presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto -, o percentual é de 51% (a margem de erro nesses dois grupos é de 4 pontos percentuais.)
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Uma pesquisa Quaest divulgada nesta quarta-feira (10) indica que 66% dos entrevistados concordam com as críticas de Lula (PT) à política de juros do Banco Central.
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O Banco Central, que já havia decidido por incluir o lobo-guará nas cédulas, considerou, posteriormente, fazer alguma ação de combate aos maus-tratos contra animais. (Foto: Unsplash)
O Ibovespa, principal índice acionário da B3, fechou o pregão em alta, impulsionado pela expectativa de controle da inflação. (Foto: Pexels)
O mercado local reagiu a críticas do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto. (Foto: Unsplash)
Enquanto busca espaço para novos impostos para sustentar os gastos do governo, Lula acusou Campos Neto de comprometer a autonomia do Banco Central. Sob a atual gestão do BC, os juros da Selic caíram de 13,75% para 10,50% durante o governo do petista. (Foto: Agência Brasil)
De acordo com o site Diário do Poder, a crítica foi feita em entrevista à Rádio CBN nesta terça-feira (18), três meses após Campos Neto ter sido reconhecido como o melhor presidente de Banco Central do mundo pela revista Central Banking. (Foto: Agência Brasil)
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) escolheu Gabriel Galípolo, atual diretor de Política Monetária do Banco Central (BC), para suceder Roberto Campos Neto na presidência do BC após o término de seu mandato em dezembro.
O anúncio foi feito pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, nesta quarta-feira (28/8), no Palácio do Planalto, e a indicação será encaminhada ao Senado. Haddad ressaltou a importância da escolha e espera o pronunciamento do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco.
Galípolo, que foi braço direito de Haddad como secretário-executivo no início de 2023, classificou a indicação como uma “honra” e uma “responsabilidade imensa.”
O mandato de Campos Neto, indicado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), tem sido marcado por divergências com Lula, especialmente em relação à política de juros. Enquanto Lula defende a redução da taxa Selic, Campos Neto é favorável à sua manutenção em 10,50% e não descarta aumentos.