- Dólar desaba e fecha abaixo de R$ 5,60 após tarifaço de Trump (Foto: Pexels)
- Dólar fecha em alta após ameaças de Trump e declarações de Haddad (Foto: Pexels)
- Dólar sobe com inflação acima do esperado no Brasil e tarifas dos EUA no radar (Foto: Pexels)
- Com isso, a moeda norte-americana fechou janeiro com uma queda de 5,54% — o maior recuo mensal desde junho de 2023, quando caiu 5,60%. (Foto: Pexels)
- Investidores repercutiram a divulgação de novos dados econômicos tanto aqui quanto no exterior. (Foto: Pexels)
- Assim, as últimas decisões de juros dos bancos centrais do Brasil e dos Estados Unidos também seguiam no radar. (Foto: Pexels)
- Por aqui, dados Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta manhã, indicaram que a taxa de desocupação foi de 6,2% no quarto trimestre de 2024. (Foto: Pexels)
- De acordo com o IBGE, essa é a menor taxa de ocupação anual registrada em toda a série histórica da pesquisa, iniciada em 2012. (Foto: Pexels)
- Enquanto isso, no exterior, o dia foi marcado pela divulgação do PCE, o indicador de inflação preferido do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA). (Foto: Pexels)
No dia seguinte à elevação das tarifas de importação promovida pelo governo de Donald Trump, o mercado financeiro brasileiro registrou desempenho mais ameno do que o esperado. Na última quinta-feira (03), o dólar comercial recuou 1,23% e foi vendido a R$ 5,629, atingindo o menor valor desde 14 de outubro do ano passado. A bolsa de valores brasileira oscilou durante o dia, mas encerrou praticamente estável, em contraste com a forte queda dos mercados internacionais.
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De acordo com informações da Agência Brasil, a moeda norte-americana chegou a ser negociada a R$ 5,59 no início da tarde, mas voltou a subir levemente com investidores aproveitando a baixa para comprar dólares. No acumulado de 2025, a divisa registra queda de 8,91%.
O Ibovespa fechou o pregão aos 131.141 pontos, com leve recuo de 0,04%. Ao longo do dia, o índice variou entre quedas e altas: caiu 0,55% no início da manhã, subiu 0,91% pouco depois das 11h e passou o restante da sessão oscilando.
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O pacote de tarifas anunciado por Trump incluiu sobretaxas de 10% para produtos da América Latina, 20% para itens da Europa e 30%, em média, para mercadorias da Ásia. A medida provocou instabilidade nas bolsas internacionais e uma forte desvalorização do dólar em escala global. O euro comercial, por sua vez, subiu 0,35% e foi cotado a R$ 6,20.
Em Nova York, os índices Dow Jones, Nasdaq e S&P 500 recuaram 3,98%, 5,97% e 4,84%, respectivamente, diante da expectativa de que o tarifaço possa prejudicar o desempenho das empresas norte-americanas. Em países emergentes, como o Brasil, a reação foi mais contida, com analistas avaliando que o impacto sobre os produtos latino-americanos foi menor do que o previsto, o que acabou favorecendo a entrada de recursos nesses mercados.
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