- A oferta do alimento nos mercados, assim como a variação dos preços, será analisada semanalmente pela entidade. (Foto: Agência Brasil)
- Na primeira medição, realizada no dia 15 deste mês na capital paulista, constatou-se que o preço do saco de arroz de um quilo variou de R$ 7,51 a R$ 8,38. O quilo do arroz integral apresentou variação de R$ 7,92 a R$ 8,44. (Foto: Agência Brasil)
- “O objetivo da portaria não é concorrer com os produtores gaúchos. O governo não seria insensível a ponto de criar uma concorrência e baixar o preço do arroz para o produtor. Queremos tranquilizar os produtores em relação a isso. Teremos uma medida provisória em breve que trará benefícios aos produtores de arroz do Rio Grande do Sul”, declarou Fávaro durante a APAS SHOW, maior evento de bebidas e alimentos das Américas, realizado no Expo Center Norte, em São Paulo. (Foto: Agência Brasil)
- “Sabemos que o Rio Grande do Sul tem safra suficiente para atender o Brasil, mas há problemas de infraestrutura e prazos. Temos que ter uma política pública holística, olhando para o Brasil como um todo, sem desprestigiar ou baixar o preço do arroz para os produtores. Mas também não podemos permitir que o preço suba exageradamente na mesa do cidadão devido à especulação”, afirmou o ministro. (Foto: Agência Brasil)
- Fávaro explicou que a importação do arroz foi motivada para evitar desabastecimento e alta nos preços para o consumidor, já que 70% do arroz consumido no Brasil é produzido no Rio Grande do Sul, que enfrenta as consequências das fortes chuvas. (Foto: Agência Brasil)
- “O arroz que vamos comprar terá uma embalagem especial do governo federal e será vendido ao consumidor por um preço máximo de R$ 4 por quilo”, afirmou Edegar Pretto, presidente da Conab. (Foto: Agência Brasil)
- No primeiro leilão, marcado para a próxima terça-feira (21), serão adquiridas até 104.034 toneladas de arroz da safra 2023/2024. (Foto: Agência Brasil)
- Hoje, a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) informou que o arroz importado pelo governo chegará ao consumidor brasileiro pelo preço máximo de R$ 4 por quilo. (Foto: Agência Brasil)
- “Temporariamente, temos o risco da especulação devido ao desabastecimento, por isso estas são medidas cautelosas. Nos próximos dias, os produtores de arroz terão medidas de incentivo. O governo está agindo de forma comedida, mas com total transparência e com um olhar para o futuro dos produtores brasileiros”, acrescentou o ministro. (Foto: Agência Brasil)
A Fundação de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon-SP) iniciou a monitorização dos preços do arroz no estado de São Paulo. O objetivo é identificar possíveis especulações nos valores praticados pelos comerciantes. A oferta do alimento nos mercados, assim como a variação dos preços, será analisada semanalmente pela entidade.
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Na primeira medição, realizada no dia 15 deste mês na capital paulista, constatou-se que o preço do saco de arroz de um quilo variou de R$ 7,51 a R$ 8,38. O quilo do arroz integral apresentou variação de R$ 7,92 a R$ 8,44.
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Sobre a possibilidade de racionamento do produto, o Procon-SP destaca que o Código de Defesa do Consumidor proíbe práticas abusivas, como condicionar a venda de produtos a limites quantitativos sem justa causa.
“No entanto, devido à gravidade da tragédia amplamente conhecida no Rio Grande do Sul, o Procon-SP considera justificável que fornecedores imponham alguma restrição quantitativa na venda de produtos, visando atender ao maior número possível de consumidores e combater a especulação”, afirmou a entidade em nota.
O Rio Grande do Sul, maior produtor de arroz do Brasil, vem enfrentando fortes chuvas desde o final de abril, o que afeta a produção e distribuição do alimento.
Segundo o diretor executivo do Procon-SP, Luiz Orsatti Filho, consumidores devem denunciar situações abusivas. “A informação é a ferramenta mais adequada para os consumidores identificarem práticas inadequadas, como a formação desnecessária de estoques, que pode causar aumento de preços e escassez do produto”, afirmou Orsatti.
O Procon-SP enfatiza que, apesar dos preços dos produtos não serem tabelados, práticas abusivas devem ser denunciadas. As denúncias podem ser feitas através do site da instituição.
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