Esses dados foram divulgados hoje (17) pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). (Foto: Agência Brasil)
Esta é a menor taxa para o primeiro trimestre nos últimos dez anos, superando o índice de 7,2% registrado no primeiro trimestre de 2014. (Foto: Agência Brasil)
O presidente do BC defendeu que a principal contribuição da política monetária para o crescimento sustentável, a redução do desemprego, o aumento da renda e a melhoria das condições de vida da população é assegurar uma inflação baixa, estável e previsível. (Foto: Agência Brasil)
Ao analisar o comportamento do mercado de trabalho ao longo de 2023, a pesquisa revela que 26 das 27 unidades da federação registraram queda no índice de desemprego. (Foto: Agência Brasil)
O grupo com ensino médio incompleto apresentou a maior taxa de desemprego (13%), enquanto o grupo com nível superior completo teve a menor (3,6%). (Foto: Agência Brasil)
As mulheres registraram uma taxa de 9,2%, enquanto a dos homens foi de 6%. (Foto: Agência Brasil)
A faixa inicial do seguro-desemprego também foi reajustada conforme o salário mínimo. (Foto: Agência Brasil)
Além dos trabalhadores que recebem o piso nacional, o reajuste do salário mínimo também impacta outros benefícios pagos pelo governo, como aposentadorias, Benefício de Prestação Continuada (BPC), auxílio-doença e seguro-desemprego. (Foto: Agência Brasil)
O desemprego médio do ano passado foi 1,8 ponto percentual (pp) menor que o nível de 2022, com 9,6%. (Foto: Agência Brasil)
O resultado foi divulgado nesta quarta-feira (31) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). (Foto: Agência Brasil)
A proporção de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar subiu 0,4 ponto percentual ante o trimestre móvel anterior, alcançando 57%. (Foto: Metrópoles)
O resultado foi influenciado pelo aumento no número de pessoas ocupadas, que chegou a 100,5 milhões, o maior desde o início da série histórica, em 2012. O número representa crescimento de 0,9% em 3 meses.(Foto: Metrópoles)
Das 853 mil pessoas incluídas nesse universo, a maioria, 515 mil, foi contratada com carteira assinada. (Foto: Metrópoles)
O número de desempregados ficou estável, em 8,2 milhões de pessoas. (Foto: Metrópoles)
Os principais motivos pelos quais os brasileiros ficam devendo são a falta de planejamento financeiro (36%), o desemprego (34%) e os gastos inesperados com saúde (30%). (Foto: Unsplash)
A população desocupada chegou a 8,4 milhões, apresentando recuos de 5,9% (menos 528 mil pessoas) em relação ao trimestre anterior e de 13,2% (menos 1,3 milhão de pessoas) em relação ao ano anterior. (Foto: Agência Brasil)
A taxa de desemprego do país no primeiro trimestre de 2024 foi de 7,9%, uma queda de 0,9 ponto percentual em comparação com o mesmo período de 2023, que registrou 8,8%.
Esses dados foram divulgados hoje (17) pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Esta é a menor taxa para o primeiro trimestre nos últimos dez anos, superando o índice de 7,2% registrado no primeiro trimestre de 2014.
Na comparação anual, a taxa de desocupação caiu em 21 estados e no Distrito Federal. As unidades da federação com os menores índices de desocupação incluem Acre, Amazonas, Pará, Amapá, Tocantins, Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Bahia, Minas Gerais, Espírito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Mato Grosso, Goiás e DF.
No entanto, quatro estados registraram aumento na desocupação: Rondônia (de 3,2% a 3,7%), Roraima (de 6,8% a 7,6%), Rio Grande do Sul (de 5,4% a 5,8%) e Mato Grosso do Sul (de 4,8% a 5%). Em Santa Catarina, a taxa permaneceu estável em 3,8%.
“A trajetória de queda anual, que já vem sendo observada em outros trimestres, se manteve”, afirmou Adriana Beringuy, coordenadora de pesquisas por amostras de domicílios do IBGE, em nota.
No primeiro trimestre de 2024, 1,9 milhão de pessoas estavam em busca de trabalho há dois anos ou mais, representando uma redução de 14,5% em relação ao primeiro trimestre de 2023, quando esse número era de 2,2 milhões.
A pesquisa também revelou um aumento no rendimento médio real mensal habitual, que foi de R$ 3.123 no trimestre encerrado em março, em comparação com R$ 3.004 no mesmo período do ano passado.
As taxas de desocupação continuam maiores para mulheres, pessoas pretas e pardas, e aquelas com ensino médio incompleto, todas acima da média nacional de 7,9%. No primeiro trimestre, a taxa de desocupação foi de 6,5% para os homens e 9,8% para as mulheres.
Ao analisar a taxa de desocupação por cor ou raça, os que se declararam brancos (6,2%) ficaram abaixo da média nacional, enquanto os pretos (9,7%) e pardos (9,1%) ficaram acima.
A taxa de desocupação para pessoas com ensino médio incompleto foi de 13,9%. Para aqueles com superior incompleto, a taxa foi de 8,9%, mais que o dobro da verificada para nível superior completo, que foi de 4,1%.