O resultado representa um marco importante na recuperação do mercado de trabalho após os impactos da pandemia. (Foto: Agência Brasil)
Em comparação com o trimestre anterior, a taxa de desocupação se manteve estável, confirmando a tendência de melhora no cenário. (Foto: Agência Brasil)
O número de pessoas desocupadas também se manteve estável em relação ao trimestre anterior, com 8,3 milhões de pessoas buscando por trabalho. (Foto: Agência Brasil)
Na comparação anual, no entanto, houve uma queda significativa de 7,8% (ou 703 mil pessoas) no número de desocupados. (Foto: Agência Brasil)
O número de trabalhadores ocupados atingiu 100,6 milhões, um aumento de 0,4% (ou 387 mil pessoas) em relação ao trimestre anterior e de 2% (ou 1,957 milhão de pessoas) em 12 meses. (Foto: Agência Brasil)
Setores como transporte, armazenagem e correio (4,5%), informação, comunicação e atividades financeiras (1,9%) e outros serviços (3,1%) foram os principais responsáveis pelo aumento na ocupação. (Foto: Agência Brasil)
Ao analisar o comportamento do mercado de trabalho ao longo de 2023, a pesquisa revela que 26 das 27 unidades da federação registraram queda no índice de desemprego. (Foto: Agência Brasil)
O grupo com ensino médio incompleto apresentou a maior taxa de desemprego (13%), enquanto o grupo com nível superior completo teve a menor (3,6%). (Foto: Agência Brasil)
As mulheres registraram uma taxa de 9,2%, enquanto a dos homens foi de 6%. (Foto: Agência Brasil)
O presidente do BC defendeu que a principal contribuição da política monetária para o crescimento sustentável, a redução do desemprego, o aumento da renda e a melhoria das condições de vida da população é assegurar uma inflação baixa, estável e previsível. (Foto: Agência Brasil)
A faixa inicial do seguro-desemprego também foi reajustada conforme o salário mínimo. (Foto: Agência Brasil)
Além dos trabalhadores que recebem o piso nacional, o reajuste do salário mínimo também impacta outros benefícios pagos pelo governo, como aposentadorias, Benefício de Prestação Continuada (BPC), auxílio-doença e seguro-desemprego. (Foto: Agência Brasil)
O desemprego médio do ano passado foi 1,8 ponto percentual (pp) menor que o nível de 2022, com 9,6%. (Foto: Agência Brasil)
O resultado foi divulgado nesta quarta-feira (31) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). (Foto: Agência Brasil)
A taxa de desocupação no Brasil atingiu 7,6% no trimestre encerrado em janeiro de 2024, o menor índice para o período desde 2015, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua divulgada nesta quinta-feira (29) pelo IBGE.
Em comparação com o trimestre anterior, a taxa de desocupação se manteve estável, confirmando a tendência de melhora no cenário.
O número de pessoas desocupadas também se manteve estável em relação ao trimestre anterior, com 8,3 milhões de pessoas buscando por trabalho. Na comparação anual, no entanto, houve uma queda significativa de 7,8% (ou 703 mil pessoas) no número de desocupados.
O número de trabalhadores ocupados atingiu 100,6 milhões, um aumento de 0,4% (ou 387 mil pessoas) em relação ao trimestre anterior e de 2% (ou 1,957 milhão de pessoas) em 12 meses.
Setores como transporte, armazenagem e correio (4,5%), informação, comunicação e atividades financeiras (1,9%) e outros serviços (3,1%) foram os principais responsáveis pelo aumento na ocupação.