Ele salientou que os mais vulneráveis são desproporcionalmente impactados pela alta dos preços, o que agrava as disparidades sociais. (Foto: Agência Brasil)
Campos Neto expressou concordância com as políticas do governo federal e com o discurso do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, reiterando que a luta contra a pobreza e a desigualdade está no centro das propostas do governo. (Foto: Agência Brasil)
O presidente do BC defendeu que a principal contribuição da política monetária para o crescimento sustentável, a redução do desemprego, o aumento da renda e a melhoria das condições de vida da população é assegurar uma inflação baixa, estável e previsível. (Foto: Agência Brasil)
O primeiro encontro de deputies da Trilha de Finanças aconteceu em dezembro de 2023, em Brasília, com a participação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto. (Foto: Agência Brasil)
A Trilha de Finanças do G20 delineou uma agenda que se inicia com discussões sobre o papel das políticas públicas na mitigação das desigualdades, alinhadas com as prioridades gerais do Brasil no G20. . (Foto: Agência Brasil)
Entre os dias 28 e 29 de fevereiro, os ministros das Finanças e os presidentes dos bancos centrais dos países membros se reunirão no Pavilhão da Bienal, localizado no Parque Ibirapuera. Representando o Brasil, estarão presentes o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto. (Foto: Agência Brasil)
A declaração final do G20, prevista para o final do dia, deve abordar as principais propostas para a reforma da governança global. (Foto: Agência Brasil)
O ministro brasileiro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, defendeu o multilateralismo e a resolução de conflitos por meio do diálogo e da cooperação. (Foto: Agência Brasil)
O G20 também discutirá medidas para prevenir futuros conflitos e promover a paz e a segurança internacionais. (Foto: Agência Brasil)
O tema central do dia é a necessidade de reformular as instituições internacionais, como a ONU, para torná-las mais representativas e eficazes. (Foto: Agência Brasil)
O encontro, que começou às 9h e se estende até as 13h, reúne representantes das principais economias do mundo para discutir temas como o futuro das instituições globais, a guerra na Ucrânia e a crise na Faixa de Gaza. (Foto: Agência Brasil)
Em sua participação na reunião do G20 nesta quarta-feira (28), o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, destacou a importância do controle da inflação como ferramenta essencial para o combate à pobreza e à desigualdade social.
Campos Neto expressou concordância com as políticas do governo federal e com o discurso do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, reiterando que a luta contra a pobreza e a desigualdade está no centro das propostas do governo.
O presidente do BC defendeu que a principal contribuição da política monetária para o crescimento sustentável, a redução do desemprego, o aumento da renda e a melhoria das condições de vida da população é assegurar uma inflação baixa, estável e previsível. Ele enfatizou a necessidade da estabilidade de preços para o bem-estar da população.
Campos Neto ainda abordou a importância da coordenação entre as autoridades monetárias para a estabilidade econômica global. Ele destacou que, “graças à ação conjunta dos bancos centrais, fizemos progressos na redução da inflação”, mas ressaltou que “o processo ainda não está concluído”. Ele alertou para a existência de “riscos iminentes” e a necessidade de “mais esforços nesta fase final”.
Ao concluir sua fala na reunião, o presidente do Banco Central mencionou o aumento do endividamento governamental durante a pandemia de COVID-19 como um desafio que precisará ser enfrentado no futuro.