Marcos Mion contou que até hoje guarda a primeira resposta negativa que recebeu de J. B. Oliveira, o Boninho, sobre a ida dele para a Globo. O apresentador disse no Saia Justa desta quarta (10) que o diretor até o incentivou a fechar com outra emissora porque já tinha planos diferentes para o sábado da líder de audiência.
“A felicidade é proporcional ao sofrimento. A minha ida para a Globo foi uma travessia que envolveu muita fé, muita resiliência. Eu tenho um WhatsApp do Boninho falando para mim: ‘o sábado está fechado, toca a sua vida, aceita outra proposta, porque não vai rolar'”, revelou ele, ao programa do GNT.
Mion admite que não desistiu tão fácil. “Eu falei: ‘não, não vou aceitar’. Fui para Nossa Senhora, reforcei a minha promessa. Isso não estava certo. Era para eu estar lá! Eu fiz a minha parte”, acrescentou.
Ele posteriormente foi contratado e cumpriu o acordo com a santa ao peregrinar por 110km em uma estrada de terra até Aparecida, no interior de São Paulo. “Eu já tenho mais de 20 anos de carreira, graças a Deus, muito bem sucedida, mas não finjo costume para falar que estou vivendo um sonho”, completou.
O comunicador ainda abriu o jogo sobre a fama de chorão e afirmou que, nos bastidores do Caldeirão, existe uma contagem informal sobre quantos programas já fez sem chorar. “Hoje em dia ter um crachá é uma bênção”, disparou ele.