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    BBB 22: Juliette quer Jessi na final: ‘Estou com pena’

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    A campeã do “BBB 21” (TV Globo), Juliette, não abriu o jogo para quem vai a sua torcida para levar o prêmio de R$ 1,5 milhão do reality show neste ano. No entanto, em uma live, a advogada, cantora e maquiadora espera que a participante Jessilane vá para a final do programa. 

    Durante uma transmissão ao vivo no Instagram, Juliette acredita que o vencedor deste ano seja o Arthur ou o Paulo André. “Pelo que estou vendo, vai ser Paulo André ou Arthur [Aguiar]. A decisão está entre os dois. Gosto de todo mundo, acho que todo mundo tem alguma coisa boa para acrescentar. Vejo as qualidades de todo mundo. A gente pode citar um por um”, disse ela. 

    No entanto, ela disse que está com pena da Jessi e, que, por isso, gostaria de vê-la na final do programa. “Agora, estou com pena da pobre da Jessi. Queria ela, pelo menos lá, mais um pouquinho. Queria que ela fosse pelo menos para final, já que o povo já tem quem quer que ganhe”, revelou. 

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    Sobre o fato das pessoas falarem que Jessi é chata e chora muito, Juliette se comparou com a professora e disse: “Pelo menos uma menina, minha gente. Ela não fez nada de errado, só chorou demais. Mas eu também não chorava?”, lembrou ela, que disse que assistiu o “BBB 21” e percebeu que foi chata. 

    Na mesma live, a campeã do reality show teve a companhia do amigo de confinamento Gil do Vigor para bater papo e matar as saudades. Os dois conversaram sobre a viagem para a Califórnia, nos Estados Unidos, para o festival Coachella neste fim de semana e no próximo, que terá shows de Anitta e Pabllo Vittar. 

    “Eu não falo nada de inglês. Só ‘How are you?’, ‘I’m fine'”, brincou Juliette. Gil comentou que quando foi também não conseguia dizer muita coisa no outro idioma. “Mas quando eu cheguei, eu também não falava. A gente aprende. É muito legal que a gente passa tanta vergonha que a gente se diverte. Eu vou fazer você passar vergonha. Você vai ver”, comentou o economista, rindo. 

    “Quando eu cheguei lá, e o povo falava assim: ‘Você quer isso? E aquilo?’, eu respondia: ‘Eu quero’. Eu comia e pensava… Gente, isso não tem no Brasil!”, lembrou Gil. 

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