Juliette Freire resolveu se posicionar sobre a decisão de Jair Bolsonaro em vetar a distribuição gratuita de absorvente menstrual para estudantes de baixa renda de escolas públicas e pessoas em situação de rua ou de vulnerabilidade extrema.
“Quando pessoas que menstruam não têm acesso a absorvente, elas não têm acesso à saúde, à educação e a ter sua dignidade enquanto ser humano. Cobremos que o veto do presidente seja BARRADO. Em um país feito para todos, pobreza menstrual deve ser tratada com seriedade”, alegou.
A decisão, publicada na edição desta quinta-feira (7) do Diário Oficial da União, argumenta que o texto do projeto não estabeleceu fonte de custeio. A proposta, de origem na Câmara dos Deputados, foi avalizada pelo Senado no dia 14 de setembro e seguiu para a sanção do presidente.
Bolsonaro sancionou o projeto, criando o ‘Programa de Proteção e Promoção da Saúde Menstrual’, mas vetou o artigo 1º, que previa a distribuição gratuita de absorventes higiênicos.