Um caso raro de quimerismo genético surpreendeu um homem nos Estados Unidos após testes de paternidade revelarem que ele compartilhava apenas 10% de seu DNA com o filho.
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Inicialmente, o casal suspeitou de erro na clínica de fertilidade, mas análises genéticas aprofundadas apontaram um fenômeno biológico: o homem havia absorvido células de um irmão gêmeo fraterno que não sobreviveu durante o desenvolvimento embrionário.
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Essa condição, conhecida como síndrome do gêmeo desaparecido, ocorre em gestações múltiplas e, neste caso, envolveu células germinativas que formaram parte de seu esperma. O DNA do gêmeo não nascido representou a fração que gerou o filho. Assim, o homem é, biologicamente, tanto pai quanto tio da criança.
Casos de quimerismo são extremamente raros, mas ilustram as complexidades da biologia humana. Especialistas destacam que misturas de DNA podem ocorrer em várias circunstâncias, como em mulheres que retêm células dos filhos após a gravidez.
O caso foi apresentado em eventos científicos e destaca os avanços e desafios na compreensão da genética e da identidade biológica.
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