Pelo menos cinco imigrantes morreram após o naufrágio de um barco na ilha de Gavdos, no sul da Grécia, informou a Guarda Costeira neste sábado (14). Testemunhas relataram que muitas pessoas ainda estão desaparecidas enquanto as operações de resgate continuam.
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Até o momento, 39 homens — a maioria do Paquistão — foram resgatados por navios de carga que navegavam na região e transferidos para a ilha de Creta. O número exato de desaparecidos ainda não foi confirmado pelas autoridades.
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Barcos da Guarda Costeira, navios mercantes, uma fragata italiana e aeronaves navais estão vasculhando a área desde que o naufrágio foi reportado na noite de sexta-feira (13).
Em operações separadas no sábado (14), um navio com bandeira de Malta resgatou 47 imigrantes de uma embarcação a cerca de 74 km de Gavdos, enquanto um petroleiro salvou outros 88 a cerca de 51 km da ilha. Autoridades acreditam que os barcos partiram juntos da Líbia.
A Grécia continua sendo um dos principais pontos de entrada para imigrantes e refugiados que tentam alcançar a Europa. A situação se intensificou em 2015-2016, quando quase um milhão de pessoas chegaram às ilhas gregas em botes infláveis.
Nos últimos anos, Creta e Gavdos, no Mediterrâneo central, tornaram-se rotas mais utilizadas, com um aumento no número de naufrágios. Em 2023, um dos piores desastres no Mediterrâneo ocorreu próximo à cidade costeira de Pylos, quando um navio superlotado afundou, causando centenas de mortes.
Esses incidentes evidenciam os riscos enfrentados por migrantes que buscam escapar de crises humanitárias, muitas vezes em embarcações precárias e superlotadas.
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