Na quinta-feira (12), três novos processos foram apresentados contra Sean Diddy Combs na Suprema Corte do Estado de Nova York, com acusações de abuso e agressão íntima.
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Os processos foram movidos por três homens, que alegam ter sido vítimas do rapper. Diddy já enfrenta outras acusações semelhantes, mas nega todas as acusações de forma veemente.
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Uma das vítimas afirma que o estupro aconteceu em 2019, após um evento na boate Marquee, em Nova York. O homem teria sido convidado para uma festa privada com Diddy e outros empresários do hip-hop, onde o rapper lhe ofereceu um coquetel. Segundo a vítima, após beber a bebida, ele perdeu a consciência e, ao acordar, descobriu que estava sendo gravado enquanto Diddy o estuprava. A vítima ainda afirma que, no dia seguinte, o rapper lhe enviou US$ 2.500.
Outro homem que processa Diddy relata que, em uma reunião em 2020, teve seu copo de bebida adulterado pelo rapper. Após desmaiar, ele diz ter acordado sendo agredido por Diddy, que teria zombado de sua tentativa de buscar ajuda.
A terceira acusação aponta Diddy como um dos estupradores, junto a outros magnatas da Bad Boys Entertainment, em uma festa ocorrida em 2020, após a vítima consumir álcool fornecido pelo rapper.
Em resposta, a defesa de Diddy declarou: “Vamos provar que [as ações] são falsas e buscar sanções contra todos os advogados antiéticos que entraram com ações fictícias contra ele”.
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